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ULTRASSONOGRAFIA VENOSA COM DOPPLER COLORIDO
                    DO MEMBRO INFERIOR DIREITO

Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor linear, de frequência variando entre 6,5 a 10,0 MHz, com utilização de Doppler Colorido.

Sistema Venoso Superficial:
Veia safena magna de calibres normais, com fluxo unidirecional.
A veia safena magna mede @@ cm (no terço proximal da coxa) e @@ cm (no terço distal da perna).
Veia safena parva pérvia, com fluxo unidirecional, de características ecográficas usuais.

Sistema Venoso Profundo:
Veias Femorais e Poplítea  compressíveis, com preservação do fluxo fásico respiratório.
Veia tibial posterior, tibiais anteriores e fibulares compressíveis, com fluxo em seu interior.
Não há evidência de trombose venosa profunda - TVP ou outras alterações no presente exame.


Conclusão:
Junção safeno femoral competente, assim como veias safenas magna e parva.
Não há evidência de TVP.

Pré-laudos alterados mais usados:

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- Trombose venosa profunda .

Observam-se trombos ecogênicos intra-luminais que ectasiam e ocluem as veias  ##### ( femoral comum, veia femoral superficial, veia poplítea, gastrocnêmias, veias soleares, veias tibiais posteriores), as quais encontram-se não compressíveis e com mínimo fluxo residual por trombose venosa profunda aguda/subaguda.

Os demais segmentos venosos distais #### ( femoral comum, veia femoral superficial, veia poplítea, gastrocnêmias, veias soleares, veias tibiais posteriores), apresentam-se compressíveis, com elasticidade normal, mas com perda do fluxo fásico respiratório.

 

 

- Síndrome Pós-Trombótica.

As veias femoral superficial e poplítea, apresentam-se pérvias, mas com espessamento parietal por sequela de trombose venosa profunda.

Refluxo valvar na veia poplítea.

 

- TVP Crônica com recanalização subtotal.

Identifica-se espessamento parietal e trombos  ecogênicos no interior das veias femoral superficial e poplítea, com recanalização parcial desses vasos.

 

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- Refluxo na junção safeno-femoral, com insuficiência da veia safena magna em todo seu trajeto.
Observa-se refluxo na croça safeno-femoral que drena para a veia safena magna a qual encontra-se ectásica e insuficiente em todo o seu trajeto, medindo 0,6 cm ( ao nível da croça);  0,6 cm ( no terço distal da coxa) e 0,6 cm no terço médio da perna, onde determina a formação de  varizes na face medial da perna.

- Perfurante contribuindo para formação de varizes.

Adicionalmente, na face medial da perna ( a @@ cm da superfície do solo), identifica-se veia perfurante ectásica e insuficiente que drena para veia safena magna, contribuindo na formação das varizes.

Na face lateral da perna ( a @@ cm da superfície do solo) uma outra perfurante reflui para tributárias perpetuando para formação de varizes nesta topografia.

- Tributárias insuficientes determinam a formação de varizes.

Tributária insuficiente da croça safeno-femoral assume trajeto medial/anterior na coxa.
Tributárias insuficientes da safena magna localizadas a:
- @@ cm da superfície do solo, assumindo trajeto medial/posterior na coxa;
- @@ cm da superfície do solo assumindo trajeto medial na coxa e na perna.
- @@ cm da superfície do solo, assumindo trajeto medial na perna onde recebe refluxo de perfurante a @@ cm da superfície do solo.

  

- Insuficiência segmentar da veia safena magna após perfurante com refluxo.

Presença de veia perfurante na face medial da perna (a 33 cm da superfície do solo), medindo 0,5 cm de diâmetro, drenando para veia safena magna, tornando-a insuficiente em sua porção distal, determinando a formação de varizes na face medial da perna.

A veia safena magna mede 0,4 cm ao nível da junção safeno-femoral, 0,3 cm ao nível do terço distal da coxa, 0,3 cm no terço proximal da perna, e 0,5 cm no terço distal da perna.

 

- Tromboflebite na veia safena magna.

Observa-se refluxo na junção safeno-femoral, que drena para a veia safena magna, a qual encontra-se ectásica e insuficiente em todo seu trajeto, determinando rede varicosa na face  medial ##### ( coxa / joelho / perna), com presença de  trombos ecogênicos em seu interior e infiltração do tecido celular adjacente por processo inflamatório, sugestivo de tromboflebite aguda.

 

- Refluxo na croça safeno-poplítea.

Adicionalmente, identifica-se refluxo na croça safeno-poplítea, que drena para veia safena parva, a qual encontra-se ectásica e insuficiente ( medindo @@ cm), determinando a formação de varizes na face posterior da perna.

 

- Formações de veias reticulares.

Identificam-se veias reticulares na coxa e na perna.

 

-Presença de veia de Giacomini incompetente.

Presença de veia de Giacomini incompetente que liga o terço médio da veia safena-magna ao terço proximal da veia safena parva.

 

- Safenectomia magna prévia.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia. Ausência de sinais de recidiva de croça.

 

- Safenectomia magna prévia, com segmentos varicosos recidivantes da virilha.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia. Ausência de sinais de recidiva de croça, embora existam alguns segmentos varicosos recidivantes na virilha.

 

 - Safenectomia magna prévia com formação de tributária extra-fascial incompetente.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia.

Identifica-se veia tributária da croça insuficiente e ectásica, que assume trajeto na face anterior da coxa (extra-fascial) determinando rede venosa varicosa na face lateral da coxa e joelho.

 

- Recidiva de croça.

Safenectomia magna prévia.

Observa-se recidiva de croça, que drena para veia tributária insuficiente e ectásica, que assume trajeto na face anterior da coxa (extra-fascial) determinando rede venosa varicosa na coxa.

- Safena magna acessória insuficiente. 

Tributária insuficiente da croça safeno-femoral denominada safena magna acessória assume topografia extra-fascial ao longo da coxa e da perna paralelo à safena magna determinando a formação de varizes na face medial da perna.

A veia safena acessória recebe refluxo de perfurante a 21 cm da superfície do solo perpetuando a formação de varizes. 

 

- Refluxo na croça safeno-femoral com veias safena magna e safena acessória incompetentes.

Observa-se refluxo na croça safeno-femoral, que drena para a veia safena magna, que encontra-se ectásica e insuficiente em todo o seu trajeto, drenando para veias tributárias na face medial da coxa e da perna, onde determinam a formação de varizes.

Adicionalmente, observa-se que o refluxo na croça safeno femoral também é trenado para veia da junção safeno-femoral ( provável safena acessória), que assume trajeto serpiginoso extra fáscia ao longo da face medial e #### ( anterior / posterior) da coxa, onde determina a formação de varizes.

  

Observações:

 

 - Infiltração edematosa no terço distal da perna.

Obs.: No terço distal da perna, identifica-se infiltração edematosa do tecido celular subcutâneo de etiologia inflamatório/linfática.

        

 - Celulite / Erisipela na perna.

Obs.: No terço distal da perna, observa-se que a pele e o tecido celular subcutâneo apresentam aumento de espessura, aumento difuso de sua ecogenicidade e com formação de infiltração edematosa anfractuosa de aspecto flegmatoso, sem determinar a presença de coleção cística propriamente dita, por processo inflamatório/infeccioso.

         Linfonodo inguinal aumentado de volume de natureza inflamatória.

 

- Cisto de Backer na fossa poplítea.

Presença de formação cística de conteúdo anecóico com paredes finas e lisas, localizada medialmente na fossa poplítea, entre o tendão do músculo semimembranáceo e a cabeça medial do músculo gastrocnêmio, medindo @@ x @@ cm. Observa-se comunicação do cisto com a cavidade articular.

 

- Injúria miofascial do músculo gastrocnêmio ( Síndrome da Pedrada / "Tennis Leg").

Identifica-se imagem sugestiva de pequena ruptura muscular (parcial) na superfície entre os músculos gastrocnêmio medial e solear ,com formação de hematoma interaponeurótico medindo @@@ x @@@ cm, junto a junção miofascial.

 

- Aneurisma na artéria poplítea.

Obs.:  artéria poplítea apresenta dilatação aneurismática parcialmente trombosada em seu interior, medindo @@ x @@cm, com luz residual que mede @@ cm.

Bibliografias sugeridas:

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