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                 ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 10 MHz.
Os lobos tireoidianos apresentam contornos regulares, bem delimitados, textura homogênea, não se detectando nódulo de qualquer natureza.
Medidas do lobo direito: ### x ### x ### cm  (volume de @@ cm³ ).
Medidas do lobo esquerdo: ### x ### x ### cm (volume de @@ cm³ ).
O ístmo mede @@ cm.

Não visualizamos linfonodomegalias.

Conclusão :

Exame ultrassonográfico sem alterações detectáveis.

Pré-laudos alterados mais usados:

 - Sequela de tireoidite.

 Os lobos tireoidianos apresentam contornos regulares de limites definidos e textura heterogênea às custas de algumas imagens hipoecóicas pseudonodulares com presença de algumas traves fibróticas ecogênicas de permeio por sequela de tireoidite de etiologia a esclarecer.

-Cistos coloides de tireoide.

 Identificam-se algumas imagens císticas ( as maiores medindo cerca de 0,5 cm ) sugestivas de cistos coloides.

 

 

- Tireoidite em atividade ( Doença de Graves).

Os lobos tireoidianos apresentam os contornos regulares bem delimitados com ecogenicidade heterogenia as custas de algumas imagens de permeio bem como aumento do fluxo vascular ao estudo Doppler ( velocidade pico sistólico acima de 70 cm / seg ) relacionável a doença inflamatória e aguda da tireoide por doença de Graves.

 

- Tireoidite inespecífica em atividade.

Os lobos tireoidianos apresentam os contornos regulares bem delimitados com ecogenicidade heterogenia as custas de algumas imagens de permeio bem como aumento do fluxo vascular ao estudo Doppler ( velocidade pico sistólico abaixo de 70 cm / seg ) relacionável a doença inflamatória e aguda da tireoide  de etiologia a esclarecer.

 

- Bócio Multinodular de tireoide.

Os lobos tireoidianos apresentam aumentados de volume de contornos lobulados e textura heterogênea às custas de múltiplos nódulos de características espongiformes em seu interior, sendo que os maiores medem @@ cm lobo direito ( apresentando como nódulo sólido heterogêneo com lóbulos definidos com fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler- CHAMMASIII) e no lobo direito medindo @@ cm ( apresentando como nódulo solido heterogêneos de limites definidos medindo @@ cm ) por bócio multinodular.

 * KWAK et al. Radiology 2011; 260 : 892-899.

 

- Status pós cirúrgico por tireoidectomia total prévia, sem sinais de recidiva de lesão.

 Status pós cirúrgico por tireoidetectomia prévia sem evidencias de coleções liquidas, alterações fibrocicatriciais e nem sinais de recidiva de lesão.

- Status pós cirúrgico por hemi-tireoidectomia prévia.

 Status pós cirúrgico por hemi-tireoidetectomia prévia à ### ( direita / esquerda) sem evidencias de coleções liquidas, alterações fibrocicatriciais e nem sinais de recidiva de lesão.

- Nódulos sólidos na glândula tireóide CHAMMAS III.

 Os lobos tireoidianos apresentam contornos regulares, bem delimitados, textura heterogênea às custas de alguns nódulos que medem:

- @@@ x @@@ cm no polo superior do lobo direito ( apresentando-se como nódulo sólido hipoecóico, de limites definidos, com fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler - CHAMMAS III);

- @@@ x @@@ cm no polo inferior do lobo direito ( apresentando-se como nódulo sólido hipoecóico, de limites definidos, com fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler - CHAMMAS III);

- @@@ x @@@ cm no polo superior  do lobo esquerdo ( apresentando-se como nódulo sólido hipoecóico, de limites definidos, com fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler - CHAMMAS III);

- @@@ x @@@ cm no polo inferior do lobo esquerdo ( apresentando-se como nódulo sólido hipoecóico, de limites definidos, com fluxo predominantemente periférico ao estudo Doppler - CHAMMAS III).

J Clin Endocrin Metab,2009; 94: 1748–1751. An Ultrasonogram Reporting System for Thyroid Nodules Stratifying Cancer Risk for Clinical Management - TIRADS

- Nódulo posterior à tireóide relacionável a linfonodo ou nódulo de paratireóide.

Identifica-se posteriormente ao lobo direito da tiroide, imagem nodular hipoecóica de limites definidos medindo @@ x @@ cm podendo corrsponde a linfonodo ou mais remotamente a nódulo de paratireóide. Sugere-se correlação dom dados laboratorriais.

- Cisto de ducto tireoglosso.

 Identifica-se na linha media da região cervical, imagem cística, de conteúdo denso, de limites definidos, sem fluxo vascular identificável ao estudo Doppler medindo 1,5 x 1,0 cm, relacionável a cisto de ducto tireogrosso.

 

- Cisto de fenda branquial.

 Identifica-se na

 

  - Sialoadenite.

 Glândulas sub mandibular ##### ( direita / esquerda) aumentada de tamanho, difusamente heterogênea, apresentando hipervascularização de fusa ao estudo DOPPLER associado a alguns linfonodos adjacentes com perda do centro hiperecóico , sugestivos de processo inflamatório por sialoadenite.

 

- Sialoadenite litiásica.

 Glândula submandibular #### ( direita /esquerda) de dimensões aumentadas, ecotextura heterogênea e aumento de fluxo ao Doppler , sugerindo processo inflamatório. Observa-se ainda dilatação de ductos salivares dentro da glândula e distal à glândula (ducto submandibular). Nota-se imagem ecogênica produtora de sombra acústica posterior em porção distal de ducto submandibular  medindo @@@ cm aproximadamente, relacionável à cálculo.

 

- Nódulo parotídeo indeterminado.

 Identifica-se no polo inferior da glândula parótida #### ( direita / esquerda) imagem nodular hipoecóica heterogênea de limites definidos, medindo @@ x @@ cm com fluxo vascular ao estudo Doppler, que pode corresponder a conglomerado linfonodal, lesão neoplásica ou mais remotamente em processo inflamatório.

 

- Adenoma de glândula parótida.

 Identifica-se no polo inferior da glândula parótida #### ( direita / esquerda) imagem nodular hipoecóica heterogênea de limites definidos, medindo @@ x @@ cm .

BIALEK et al. Radiographics 2006; 26:745-763.

 

 

- Linfonodomegalia cervical.

 Observa-se aumento nas dimensões e no número de linfonodos cervicais, sendo que os maiores linfonodos apresentam perda da hino ecogênico vesical e o maior dele apresenta degeneração cística no seu interior. Os maiores linfonodos medem @@ cm ( em cadeia linfonodal IIb à direita) e @@ cm ( em Cadeia linfonodal ## à esquerda).

- Conglomerado Linfonodal cervical.

  Identificam-se linfonodomegalias cervicais bilateralmente, com perda do hilo ecogênico central, assumindo aspecto de conglomerado linfonodal em cadeia cervical IIB à esquerda, medindo 7,4 x 3,2cm, não sendo possível descartar a possibilidade processo granulomatoso, doença linfoproliferativa entre outras possibilidades.

Bibliografias sugeridas:

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