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- Ateromatose no sistema arterial do membro inferior, sem determinar alterações hemodinâmicas.
Observa-se fluxo sanguíneo trifásico e com velocidades normais nas artérias femoral comum, profunda, superficial, poplítea, tibial posterior, tibial anterior e fibular.
As artérias deste membro apresentam diminutas placas parietais calcificadas, sem determinar alterações hemodinamicamente significativas.

-  Ateromatose no sistema arterial do membro inferior, com repercussão hemodinâmica nos segmentos arteriais distais da perna.
Espessamento médio-intimal difuso, com calcificação parietal progressiva nos trajetos arteriais estudados, sendo mais acentuadas nos segmentos arteriais distais das artérias tibial anterior e tibial posterior, onde apresentam fluxos vasculares monofásicos de baixas velocidades.
Fluxo vascular não visualizado ao estudo Doppler na artéria fibular.

- Fluxo monofásico de baixa velocidade nas artérias do membro inferior, sugerindo estenose proximal ao nível aorto-ilíaco.
Presença de fluxo monofásico de baixa velocidade na artéria femoral comum, sugerindo estenose proximal ao nível aorto-ilíaco.
Artérias femoral superficial, poplítea, tibial posterior apresentam fluxo pós estenótico, com perda do padrão espectral usual, com presença de diminutas placas parietais mistas de superfície regular.
Sugere-se o prosseguimento da investigação por angiotomografia da aorta torácica e abdominal..


- Oclusão da artéria femoral superficial com reabilitação ao nível do canal dos adutores.
Observam-se placas mistas parietais sobrepostas a trombos nas artérias deste membro, sobretudo na artéria femoral superficial, a qual apresenta-se ocluída em seu terço proximal, com recanalização ao nível do canal dos adutores, determinando fluxo monofásico de baixa velocidade no terço distal da artéria femoral superficial, artéria poplítea, artéria tibial posterior e artéria tibial anterior.
Ausência de fluxo arterial significativo na artéria fibular ao estudo Doppler.


- Oclusão das artérias femoral superficial e poplítea com reabilitação ao nível do tronco tíbio-peroneiro.
Observam-se placas mistas parietais sobrepostas a trombos nas artérias deste membro, sobretudo nas artérias femoral superficial e poplítea, as quais apresenta-se ocluídas em seu terço proximal, com recanalização ao nível do tronco tíbio-peroneiro, determinando fluxo monofásico de baixa velocidade nas artérias tibial posterior e artéria tibial anterior.
Ausência de fluxo arterial significativo na artéria fibular ao estudo Doppler.

- Estenose da artéria artéria poplítea.
No terço distal da artéria poplítea, identificam-se placas parietais mistas, que determinam estenose maior que 50%, determinando fluxo monofásico pós-estenótico nas artérias tibial posterior e tibial anterior.
Ausência de fluxo arterial significativo na artéria fibular ao estudo Doppler.

- Aneurisma trombosado na artéria poplítea .
No terço distal da artéria poplítea, identificam-se placas parietais mistas, que determinam estenose nas artérias tibial posterior e tibial anterior.


- Controle de By-pass fêmoro-femoral .
By-pass fêmoro-femoral cruzado ocluído.

- Ausência de fluxo arterial significativo no By-Pass, sugerindo-se avaliação arterigráfica.
Observam-se trombos hipoecoicos que ocluem as artérias femoral comum, profunda, superficial, poplítea,
Fluxo sanguíneo monoásico e com velocidades reduzidas na artéria tibial posterior.
Não foi detectado fluxo significativo no  "By-pass", sendo sugerida avaliação arteriográfica para avaliação de patência.

- Controle de By-Pass Aorto-Femoral.
O By-pass apresenta-se pérvio, com fluxo vascular preservado, apresentando pico de velocidade sistólica de 69 cm/seg em seu terço médio.
Observam-se placas parietais calcificadas de superfície regular, com fluxo sanguíneo monofásico nas artérias femoral superficial ( 70 cm/seg) , poplítea ( 51 cm/seg) , tibial posterior ( 29 cm/seg) .
Fluxo vascular não detectado ao estudo Doppler nas artérias tibial anterior e fibular.

- Controle pós correção de pseudoaneurisma.
Status pós cirúrgico na região inguinal esquerda, para correção de pseudoaneurisma em terço distal de by-pass aorto-femoral, sem evidência de coleções nesta topografia.

- Controle de enxerto fêmoro-poplíteo com safena magna invertida.
Identifica-se enxerto fêmero-poplíteo com safena magna invertida, com anastomode proximal ao nível da #### ( artéria femoral comum / artéria femoral superficial) e com anastomose distal ao nível da  ( artéria poplítea / artéria tibial posterior), sendo identificado fluxo vascular monofásico na artéria poplítea, tibial anterior e tibial posterior.
O pico de velocidade sistólica no enxerto é de @@ cm/s.

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