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                                                    ULTRASSONOGRAFIA PENIANA 
 COM FÁRMACO-INDUÇÃO COM PROSTAGLANDINA E ESTUDO DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido

Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de prostaglandina 10mcg/ml nos corpos cavernosos do pênis.

O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Antes da instilação de prostaglandina observa-se:
Artéria Cavernosa direita:
Diâmetro:
Velocidade de pico sistólico:
Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

Artéria Cavernosa esquerda:
Diâmetro:
Velocidade de pico sistólico:
Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

Após a instilação de prostaglandina observa-se:
Artéria Cavernosa direita:
Diâmetro:
Velocidades:  
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.

 

Artéria Cavernosa esquerda:
Diâmetro:
Velocidades:
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.

O componente diastólico dos fluxos espectrais se mantiveram abaixo de 5cm/seg, o que afasta a possibilidade de disfunção erétil venogênica.

A quantificação clínica da ereção mostrou-se da seguinte forma:
(    ) E5 : Rigidez auto sustentada.
(    ) E4 : Ereção plena.
(    ) E3 : Tumescência peniana.
(    ) E2 : Alongamento do pênis.
(    ) E1 : Ausência de resposta.


Conclusão:
Exame satisfatório com aumento do pico sistólico acima de 25 cm/seg e picos diastólicos abaixo de 5 cm/seg  após fármaco-indução.
As artérias cavernosas apresentam um aumento do calibre acima de 75% em relação às suas medidas em repouso.

* Acima de 15min o normal é ter uma diástole zero ou reversa.
** Uma velocidade de pico sistólico abaixo de 25cm/se sugere uma insuficiência arterial.
*** Uma Diferença entre a artéria cavernosa direita e esquerda > 10 cm/seg sugere um insufici. arterial.

**** Oclusão ou estreitamento das artérias cavernosas

***** Disfunsão venogênica ocorre quando ( apesar de velocidades de pico sistólico adequadas) o componente diastólico do espectro é acima de 5,0cm/seg com a perda de elasticidade da túnica albugínea.

 

Radiographics 2005, 25. 731-748 Color Doppler US of the Postoperative Penis: Anatomy and Surgical Complications

JPMA 2006, 56. 258-61 Evaluation of erectile dysfunction with Color Doppler Sonography

Pré-laudos alterados mais usados:

Pré-laudos alterados

Técnica:

Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Resultado:

            Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de prostaglandina 10mcg/ml nos corpos cavernosos do pênis.

            O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.
           Ausência de placas hipoecóicas.
           Ausência de lesões focais.​

            Antes da instilação de prostaglandina observa-se:
           Artéria Cavernosa direita:
           Diâmetro:
           Velocidade de pico sistólico:
           Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

            Artéria Cavernosa esquerda:
           Diâmetro:
           Velocidade de pico sistólico:
           Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

            Após a instilação de prostaglandina observa-se:
           Artéria Cavernosa direita:
           Diâmetro:
           Velocidades:  
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
 

            Artéria Cavernosa esquerda:
           Diâmetro:
           Velocidades:
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.

            O componente diastólico dos fluxos espectrais se mantiveram abaixo de 5cm/seg, o que afasta a possibilidade de disfunção erétil venogênica.

           A quantificação clínica da ereção mostrou-se da seguinte forma:
           (    ) E5 : Rigidez auto sustentada.
           (    ) E4 : Ereção plena.
           (    ) E3 : Tumescência peniana.
           (    ) E2 : Alongamento do pênis.
           (    ) E1 : Ausência de resposta.


Conclusão:
Exame satisfatório com aumento do pico sistólico acima de 25 cm/seg e picos diastólicos abaixo de 5 cm/seg  após fármaco-indução.
As artérias cavernosas apresentam um aumento do calibre acima de 75% em relação às suas medidas em repouso.

* Acima de 15min o normal é ter uma diástole zero ou reversa.
** Uma velocidade de pico sistólico abaixo de 25cm/se sugere uma insuficiência arterial.
*** Uma Diferença entre a artéria cavernosa direita e esquerda > 10 cm/seg sugere um insufici. arterial.

**** Oclusão ou estreitamento das artérias cavernosas

***** Disfunção venogênica ocorre quando ( apesar de velocidades de pico sistólico adequadas) o componente diastólico do espectro é acima de 5,0cm/seg com a perda de elasticidade da túnica albugínea.

 

 

 

 

 

Exame normal –

=========================

 

Técnica:

Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Resultado:

            Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de prostaglandina 10mcg/ml nos corpos cavernosos do pênis.

            O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.
           Ausência de placas hipoecóicas.
           Ausência de lesões focais.​

 

            Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de 10 ui + 20 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez: 9/10 ( após 30 mininutos)   cm injeções de 10 U + 10 U.

            Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
           Artéria cavernosa direita:
           VPS =106,3   cm/s        VDF =  -10,7 cm/s
           Artéria cavernosa esquerda:
           VPS =78,7   cm/s     VDF = -6,5 cm/s

 

            O componente diastólico dos fluxos espectrais se mantiveram abaixo de 5cm/seg, o que afasta a possibilidade de disfunção erétil venogênica.

           A quantificação clínica da ereção mostrou-se da seguinte forma:
           (  x  ) E5 : Rigidez sustentada.
           (    ) E4 : Ereção plena.
           (    ) E3 : Tumescência peniana.
           (    ) E2 : Alongamento do pênis.
           (    ) E1 : Ausência de resposta.


Conclusão:
Exame satisfatório com aumento do pico sistólico acima de 25 cm/seg e picos diastólicos abaixo de 5 cm/seg  após fármaco-indução em baixas doses ( 20 U de Trimix R5).

 

 

 

=================DOENÇA ARTERIOGÊNICA COM RESPOSTA INSATISFATÓRIA   ==========================

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil  + DM há 5 anos.

Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .
Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Ausência de resposta de ereção às dosagens progressivas chegando-se a aalcançar:
- 30 UI , Rigidez:4/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  28,2 cm/s VDF dir 4,3 cm/s ------ VPS esq  14,1 cm/s VDF esq 3,1 cm/s
-  100 UI , Rigidez: 5/10 ( após 20 mininutos) VPS dir  51,6cm/s VDF dir 3,9 cm/s ------ VPS esq 34,7 cm/s VDF esq 4,6 cm/s
 

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.
Conclusão:
Sinais de doença arteriogênica .
Concluímos que a ereção induzida alcançou níveis insatisfatórios de ereção  mesmo em doses elevadas de medicação.

 

 

=================DOENÇA ARTERIOGÊNICA  COM RESPOSTA SATISFATÓRIA  ==========================

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil  sem resposta a dose plena de medicação via oral.

Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Artérias cavernosas apresentano-se tortuosas com placas parietais calcificadas.

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .
Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Houve  resposta satisfatória mostrando de ereção às dosagens  moderadas da medicação apesar dos baixos picos de velocidade sistólicas:
- 30 UI , Rigidez:8/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  23,6 cm/s VDF dir 4,3 cm/s ------ VPS esq  21,6 cm/s VDF esq 3,1 cm/s
 

Houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.
Conclusão:
Sinais de doença arteriogênica que determinou a necessidade de doses intermetiárias de medicação intracavernosa para que se alcançasse uma ereção satisfatória.

 

 

 

 

 

============================ insuficiência do mecanismo de veno-oclusão ==============

 

 

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica:
Ereção não sustentada.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Resposta de ereção à 50 UI , Rigidez: 8/10 ( após 10 mininutos)  voltando à flacidez 5/10 após 20 minutos;

Com nova dose de 50 UI, manteve rigidez 7/10 sustentada até liberação do paciente

Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =43,4 cm/s        VDF = 7,1 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =73,6 cm/s     VDF = 12,0 cm/s

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.

Conclusão:

Sinais que sugerem insuficiência do mecanismo de veno-oclusão.

Concluímos que a medicação alcançou níveis de ereção satisfatórios pelo paciente na dose de 100 UI.

Aconselha-se o uso habitual de Trimix R5 ( em  altas doses  entre 60 e 100 UI) .

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.


 

 

 

=====     insuficiência do mecanismo de veno-oclusão com resposta ao uso de trimix ==============

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: dificuldade em manter a ereção - Ereção não sustentada.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Resposta de ereção à 20 UI , Rigidez: 8/10 ( após 10 mininutos)  .

Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =56,1 cm/s        VDF = 11,7 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =59,0 cm/s     VDF = 54,8 cm/s

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.

Conclusão:

Sinais que sugerem insuficiência do mecanismo de veno-oclusão carcaterizado por velocidades diastólicas elevadas mas que com o estímulo do enchimento arterial propiciado pelo Trimix R5 manteve níveis de ereção satisfatórios pelo paciente na dose de 20 UI.

 

 

===========================

 

 

=====     insuficiência do mecanismo de veno-oclusão SEM resposta ao uso de trimix ==============

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: fratura pélvica há 2 anos -  Ereção não sustentada.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Resposta de ereção à 20 UI , Rigidez: 5/10 ( após 20 mininutos)  .

Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =56,1 cm/s        VDF = 11,7 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =59,0 cm/s     VDF = 54,8 cm/s

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.

Conclusão:
Sinais que sugerem insuficiência do mecanismo de veno-oclusão caracterizado por velocidades diastólicas elevadas.
Mesmo com o estímulo do enchimento  dos corpos cavernosos, não houve ereção satisfatória mesmo com níveis elevados de Trimix R5.

 

 

 

 

 

 

============================ peyronie com curvatura esquerda ==============

 

 

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica:
56 anos referindo ereção não sustentada. Refratário ao uso de tadalafila; sildenafila. Disfunção erétil desde os 35 anos.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de 10 ui + 20 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez: 8/10 ( após 40 mininutos)   cm injeções de 20 U + 30 U + 50 U .

Observa-se  curvatura peniana à esquerda onde que apesar de não haver evidência de placas hipoecóicas nem calcificações, observousa- um desvio biplanar à esquerda no terço médio da haste peniana  7,0 cm do suco coronal com uma angulação máxima de 40%.
Na topografia supracitada, não há sinais de afilamento concêntrico nem de instabilidade peniana.
O pênis mediu  16 cm em ereção plena ( 8/10).

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.
Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =38,5  cm/s        VDF =  8,7 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =30,1  cm/s     VDF = 4,7 cm/s

Conclusão:

Sinais que sugerem disfunção erétil mista, com um importante componente psicogênico ( estímulo adrenérgico bloqueou doses baixas da medicação injetável) associado a sinais de Doneça de Peyronie ( que determinou um fuga venosa com o pênis ereto) .

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.


 

 

=====================  peyronie com tortuosidade do pênis ( curvatura anterior) com fuga venosa  ======

Técnica:Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis.

História clínica:  disfunção erétil por tortuosidade do pênis.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de 10 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez: 8/10 ( após 20 mininutos)   cm injeções de 10 U , mas que se desfez em menos de 10 minutos após ereção plena.

Observa-se  curvatura anterior do pênis  com  evidência de placa hipoecóica não calcificada que mede 0,6 x 0,2 cm, mostrou um desvio biplanar à anterior no terço distal da haste peniana  4,0 cm do suco coronal com uma angulação  próxima de 40%.
Na topografia supracitada, não há sinais de afilamento concêntrico nem de instabilidade peniana.
O pênis mediu  9 cm em ereção plena ( 8/10).

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.
Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =22,0  cm/s        VDF =  5,8 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =26,3  cm/s     VDF = 8,4 cm/s

Conclusão:

Sinais que sugerem disfunção erétil  por  Doneça de Peyronie  ( que determinou um fuga venosa com o pênis ereto por por insuficiência do mecanismo veno-oclusivo ) . 

 

 

========================= peyronie complaca calcificada responsivo ao trimix  =====================

 

 

 

Técnica:Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis.

História clínica:  disfunção erétil por tortuosidade do pênis.
Resultado: história de trauma peniano +  disfunção erétil.
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de210 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez 10/10 ( após 20 mininutos) que não se desfez espontaneamente.

Não há curvatura peniana, apesar de placa calcificada de aspecto sequela que compromete o aspecto lateral  direito da túnica albugínea medindo 0,5 cm.

Na topografia supracitada, não há sinais de afilamento concêntrico nem de instabilidade peniana.

O pênis mediu  12 cm em ereção plena ( 10/10).

Houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.


Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS = 63,3   cm/s        VDF =  - 13,7 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS = 50,5  cm/s     VDF = -3,1 cm/s

Conclusão:

Doença de Peyronie com placa calcificada no aspecto lateral direita da túnica albugínea, mas que não determina tortuosidade peniana.

Disfunção erétil com resposta adequada ao uso de baixas doses de Trimix R5.

 

* a evidência dum fluxo diastólico reverso afasta a possibilidade de shunt arteriovenoso decorrente a eventual trauma peniano

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

=================== peyronie complaca calcificada não responsivo ao trimix ==================

 

 

Técnica:Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis.

História clínica:  disfunção erétil por tortuosidade do pênis.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de 10 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez: 8/10 ( após 20 mininutos)   cm injeções de 10 U , mas que se desfez em menos de 10 minutos após ereção plena.

Observa-se  curvatura anterior do pênis  com  evidência de placa hipoecóica não calcificada que mede 0,6 x 0,2 cm, mostrou um desvio biplanar à anterior no terço distal da haste peniana  4,0 cm do suco coronal com uma angulação  próxima de 40%.
Na topografia supracitada, não há sinais de afilamento concêntrico nem de instabilidade peniana.
O pênis mediu  9 cm em ereção plena ( 8/10).

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.
Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =22,0  cm/s        VDF =  5,8 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =26,3  cm/s     VDF = 8,4 cm/s

Conclusão:

Sinais que sugerem disfunção erétil  por  Doneça de Peyronie  ( que determinou um fuga venosa com o pênis ereto por por insuficiência do mecanismo veno-oclusivo ) . 

 

 

 

=================== peyronie sem fuga venosa ===============

 

 

 

============================ peyronie com curvatura direita sem fuga venosa ==============

 

 

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: ereção não sustentada com desvio peniano
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia, textura e dimensões habituais.
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .

Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 na dose de 10 ui + 20 ui   (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou boa resposta de ereção.
Rigidez: 8/10 ( após 40 mininutos)   cm injeções de 20 U + 30 U + 50 U .

Observa-se  curvatura peniana à esquerda onde que apesar de não haver evidência de placas hipoecóicas nem calcificações, observousa- um desvio biplanar à esquerda no terço médio da haste peniana  7,0 cm do suco coronal com uma angulação máxima de 40%.
Na topografia supracitada, não há sinais de afilamento concêntrico nem de instabilidade peniana.
O pênis mediu  16 cm em ereção plena ( 8/10).

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.
Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =40,6   cm/s        VDF =  -3,4  cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS = 31,0  cm/s     VDF = 0,0 cm/s

Conclusão:

Doença de Peyronie sem  sinais de placas identificáveis ao método, sem sinais de perda do mecanismo de venoclusão.

Ausência de doença arteriogênica carcaterizada por velocidades de pico sistólico acima de 25 cm/seg.

Doses baixas de Trimix R5 ( 20 UI ) demonstraram eficácia na ereção sustentada.

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PO cirurgia na pelve ( CA de Reto ) com DE pós quimio e radio

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil após tratamento cirúrgico oncológico na peleve ( CA de Reto)

Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .
Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Ausência de resposta de ereção às dosagens progressivas com:
- 30 UI , Rigidez: 4/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  9,0 cm/s VDF dir 2,8 cm/s ------ VPS esq 6,9 cm/s VDF esq 2,4 cm/s
- 30 UI , Rigidez: 5/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  21,4 cm/s VDF dir 3,9 cm/s ------ VPS esq 12,6 cm/s VDF esq 4,7 cm/s
- 40 UI , Rigidez: 5/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  20,8 cm/s VDF dir 5,3 cm/s ------ VPS esq 12,8 cm/s VDF esq 4,3 cm/s
 

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.
Conclusão:
Sinais de doença arteriogênica  carcaterizada por velocidades de picos sistólicos inferiores a 25cm/s mesmo em doses escalonadas de Trimix R5 determinando flacidez peniana.

Concluímos que a medicação alcançou níveis insatisfatórios de ereção  mesmo em doses elevadas.

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

 

 

Historia de fratura peniana

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: rigidez não sustentada.
Ereção não sustentada.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.
Corpo esponjoso de morfologia e dimensões habituais apresentando texteura heterohênea em seu terço médio por alterações fibrocicatriciais na face ventral ( por história de fratura peniana).
Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .
Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Resposta de ereção à 50 UI , Rigidez: 8/10 ( após 10 mininutos) medindo 15,0 cm,  voltando à flacidez 5/10 após 20 minutos;

Dopplervelocimetria pós fármaco-indução:
Artéria cavernosa direita:
VPS =83,0 cm/s        VDF = 16,8 cm/s
Artéria cavernosa esquerda:
VPS =119,4 cm/s     VDF = 15,4 cm/s

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.
Conclusão:
Sinais que sugerem insuficiência do mecanismo de veno-oclusão por sequela de alterações fibrocicatriciais de fratura peniana não recente.
Concluímos que a medicação alcançou níveis de ereção satisfatórios pelo paciente na dose de 50 UI.
Aconselha-se o uso habitual de Trimix R5 ( em  doses   50 UI) .
Ausência de shunts arteriovenosos.

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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PO cirurgia na pelve ( CA de Reto ) com DE pós quimio e radio

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil após tratamento cirúrgico oncológico na peleve ( CA de Reto)

Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .
Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou:
Ausência de resposta de ereção às dosagens progressivas com:
- 30 UI , Rigidez: 4/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  9,0 cm/s VDF dir 2,8 cm/s ------ VPS esq 6,9 cm/s VDF esq 2,4 cm/s
- 30 UI , Rigidez: 5/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  21,4 cm/s VDF dir 3,9 cm/s ------ VPS esq 12,6 cm/s VDF esq 4,7 cm/s
- 40 UI , Rigidez: 5/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  20,8 cm/s VDF dir 5,3 cm/s ------ VPS esq 12,8 cm/s VDF esq 4,3 cm/s
 

Não houve a necessidade de reversão e  com Etilefrina.

Curvatura peniana ausente.
Conclusão:
Sinais de doença arteriogênica  carcaterizada por velocidades de picos sistólicos inferiores a 25cm/s mesmo em doses escalonadas de Trimix R5 determinando flacidez peniana.

Concluímos que a medicação alcançou níveis insatisfatórios de ereção  mesmo em doses elevadas.

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

====================   psicogênica com não responsivo ao trimix =================================

Técnica:Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .


Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou resposta de ereção às dosagens com:

- 10 UI , Rigidez: 5/10 ( após 20 mininutos) VPS dir 57,7 cm/s VDF dir  5,5 cm/s ------ VPS esq 66,2 cm/s VDF esq 2,5 cm/s

Não Houve a necessidade de reversão  com Etilefrina 10ml/ml – 1ml intracavernoso .

Curvatura peniana: ausente.

Conclusão:
Ausência de alterações vasculares ao estudo Doppler .
Elevadas velocidades de pico sistólico  com baixas de trimix R5 doses sugerem ausência de alterações ao estudo Doppler, levantando a possibilidade de disfunção erétil psicogênica.
Mesmo com elevadas velocidades de pico sistólico encontradas nas artérias cavernosas, a ereção insatisfatória identificada no exame clínico corrobora o componente adrenérgico associado.

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

====================   psicogênica com resposta  ao trimix =================================

 

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil , previamente hígido.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .


Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou resposta de ereção às dosagens com:

- 20 UI , Rigidez: 10/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  54,1 cm/s VDF dir -5,58 cm/s ------ VPS esq 99,2 cm/s VDF esq -6,09 cm/s

Houve a necessidade de reversão  com Etilefrina 10ml/ml – 1ml intracavernoso .

Curvatura peniana: ausente.

Conclusão:
Ausência de alterações vasculares ao estudo Doppler .
Rigidez sustentada com baixas doses de trimix.
Elevadas velocidades de pico sistólico com diástole reversa sugerem ausência de alterções ao estudo Doppler, levantando a possibilidade de disfunção erétil psicogênica.
Mesmo sem alterações vasculares, o paciente pode se beneficiar do uso de baixas doses de trimix a fim de compensar o elevado tono adrenérgico que provoca a disfunsão erétil.  

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

 

 

Psicogenica, com curvatura leve que não determina escape venoso

Técnica:
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido
Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de  Flukka R5 (Prostaglandina 10mcg/ml + Fentolamina 1mg/ml + Papaverina 30mg/ml)  nos corpos cavernosos do pênis. Estímulo sexual manual ativo e audiovisual que respeitou os limites consensuais sociais e religiosos do paciente.

História clínica: Disfunção erétil , previamente hígido.
Resultado:
Pele e tecido subcutâneo de aspecto preservado.

Corpos cavernosos de morfologia, textura e dimensões habituais.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Túnica albugínea de espessura e ecogenicidade normal em toda a sua extensão .


Realizada fármaco-indução com TRIMIX R5 (papaverina 30 mg/ml; fentolamina 1,0 mg/ml; alprostadil 10 mcg/ml), que evidenciou resposta de ereção às dosagens com:

10 UI , Rigidez: 8/10 ( após 10 mininutos) VPS dir  50,5  cm/s VDF dir  -6,0 cm/s ------ VPS esq 33,6 cm/s VDF esq -5,58 cm/s

Não Houve a necessidade de reversão  com Etilefrina .

Curvatura peniana: presente, com curvatura de 20º à esquerda, com ponto de flexura máxima a 5,5 cm da glande.
O pênis alcançou tamanho máximo de 15,0 cm.

Conclusão:
Ausência de alterações vasculares ao estudo Doppler .
Rigidez sustentada com baixas doses de trimix.
Elevadas velocidades de pico sistólico com diástole reversa sugerem ausência de alterções ao estudo Doppler, levantando a possibilidade de disfunção erétil psicogênica.
Curvatura peniana à esquerda, mas sem sinais de placas nem evidência de escape venoso.
Mesmo sem alterações vasculares, o paciente pode se beneficiar do uso de baixas doses de trimix a fim de compensar o elevado tono adrenérgico que provoca a disfunsão erétil.  

Legenda:        
VPS - Velocidade de Pico Sistólico.VDF - Velocidade Diastólica Final.
ACVD - Artéria Cavernosa Direita.ACVE - Artéria Cavernosa Esquerda.

Bibliografias sugeridas:

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