ULTRASSONOGRAFIA DA REGIÃO INGUINAL ESQUERDA
Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor linear, nas frequências de 6,5 a 10 MHz.
Pele e músculos sem alterações ao ultrassom.
Não se observa projeção de alça intestinal ou qualquer conteúdo abdominal, à manobra de Valsalva, na região inguinal.
Ausência de líquido, coleções ou nódulos na região estudada.
Artéria e veia femorais sem alterações visíveis ao ultrassom nesta topografia.
Conclusão:
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Pré-laudos alterados mais usados:
- Hérnia inguinal Direta à ####### ( direita / esquerda):
Identifica-se defeito de parede que mede 0,7 cm na aponeurose muscular, com herniação de alças e omento intestinal, que reduz espontaneamente ao término da manobra de Valsalva, por hérnia inguinal direta.
- Hérnia Inguinal Indireta à ##### ( direita / esquerda).
Parede abdominal apresentando aponeurose íntegra.
Observa-se persistência do conduto peritônio-vaginal, com evidência de herniação da gordura mesentérica através do canal inguinal, lateralmente aos vasos epigástricos, sugestivo de hérnia inguinal indireta.
- Diastase da musculatura reto-abdominal.
Identifica-se diastase da musculatura reto-abdominal que dista 4,0 cm entre-sí.
- Hérnia Umbilical.
Identifica-se diminuto defeito de parede na aponeurose da musculatura reto-abdominal ao nível da cicatriz umbilical medindo 0,7 cm, que reduz espontaneamente ao término da manobra de Valsalva por hérnia umbilical.
- Hérnia epigástrica.
Defeito de parede ao nível da aponeurose do músculo reto-abdominal (que mede 0,7 cm na linha média) , determinando a projeção de omento intestinal por hérnia epigástrica.
Ausência de formações sólido/císticas, coleções ou massas na região estudada.
- Alargamento do Canal Inguinal.
Observa-se alargamento do canal inguinal, sem determinar herniação propriamente dita.
- Status pós-cirúrgico por herniorrafia na região inguinal ##### ( direita / esquerda).
Status pós cirúrgico por herniorrafia na região inguinal, sem sinais de recidiva de hérnia.
- Osteíte púbica.
Identifica-se espessamento e hipoecogenicidade do tendão comum dos adutores por tendinopatia, sugerindo-se correlação com Ressonância Magnética da sínfise púbica.
- Paniculite subcutânea.
Tecido celular subcutâneo espessado com cerca de / cm de espessura ( lado contralateral medindo / cm) associado a aumento difuso da sua ecogenicidade, compatível com processo inflamatório.
- Status pós-cirúrgico na parede abdominal, sem evidência de coleções líquidas na parede abdominal.
Status pós-cirúrgico na parede abdominal, sem evidência de coleções líquidas na parede abdominal.
- Granuloma de fio de sutura.
Identifica-se em topografia de cicatriz de ferida operatória, imagem nodular sólida medindo 2,1 x 1,7 x 2,7 cm, com volume de 5,6 cm³, contendo foco ecogênico em seu interior relacionável a granuloma por fio de sutura.
- Diastase da musculatura reto-abdominal.
Observa-se diástase da musculatura reto abdominal ( que dista a 1,0 cm entre sí).
Tecido celular subcutâneo de aspecto ecográfico usual.