ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA DA PRÓSTATA
Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor convexo, na frequência de 3,5 a 5,0 MHz.
A bexiga está repleta, com paredes lisas e normoespessas.
O volume urinário pré-miccional é de @@@ ml e o residual pós-micção é desprezível.
Próstata de contornos regulares, parênquima heterogêneo, medindo @@@ x @@@ x @@@ cm, com peso de @@@ g.
O detrusor tem uma espessura de @@ mm. ( normal até 1.4 mm).
As vesículas seminais estão cheias, apresentam forma, parênquima e volume normais.
Ausência de massa pélvica visível ao ultrassom.
Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.
Conclusão:
- Exame ultrassonográfico sem alterações detectáveis.
Pré-laudos alterados mais usados:
- Bexiga pouco repleta.
Bexiga com parcial repleção, limitando a análise de suas paredes.
- Divertículo vesical.
O estudo ultrassonográfico da pélvis mostrou a bexiga urinária de paredes espessadas apresentando formações de aspecto diverticular junto à suas paredes.
- Espessamento parietal focal do detrusor de etiologia a esclarecer.
Espessamento parietal focal do músculo detrusor da bexiga, medindo @@@ cm, sugerindo-se prosseguimento da investigação com cistoscopia.
- Lesão vegetante no interior da bexiga de etiologia presumivelmente neoplásica.
A bexiga urinária apresenta paredes difusamente espessadas associado a presença de imagem nodular sólida de aspecto vegetante medindo @@ x @@ cm ( localizada na parede lateral @@@@@ ) por processo de origem presumivelmente neoplásica.
- Aumento do volume prostático.
- Sinais de bexiga de esforço.
- Persistência de resíduo urinário pós-miccional.
A bexiga está repleta, com paredes espessas e algo trabeculadas.
O volume urinário pré-miccional é de 292 ml e o residual pós-micção é de 50 ml.
A próstata apresenta contornos lobulados, parênquima heterogêneo, medindo 5,0 x 4,4 x 4,6 cm, com peso de 54 g.
Sinais de aumento do lobo mediano que se projeta o assoalho vesical.
As vesículas seminais estão cheias, apresentam forma, parênquima e volume normais.
Ausência de massa pélvica visível ao ultrassom.
Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.
*Leonardo O Reis et al. Intravesical protrusion of the prostate as a predictive method of bladder outlet obstruction. Int Braz J Urol 2008 Sep-Oct;34(5):627-33.
- Espessamento do detrusor.
Matthias Oelke et al.Ultrasound measurement of detrusor wall thickness in healthy adults. Neuroradiology and Urodynamics Volume25, Issue4 2006 Pages 308-317.
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- Hiperplasia prostática.
Próstata apresenta morfologia globosa, de contornos lobulados, parênquima heterogêneo, com presença de imagens hiperecóicas em seu interior, sugestivas de corpos amiláceos.
Observa-se aumento da glândula interna (por provável hiperplasia), associado ao aumento do lobo mediano que se insinua para o assoalho vesical.
Nódulos na glândula periférica não são identificados ao método.
- Sinais de hiperplasia do lobo mediano.
Próstata aumentada de volume, de contornos lobulados, com peso estimado de @@ gramas. Observa-se sinais de hiperplasia do lobo mediano ( que mede @@@ cm) , com procidência para o assoalho da bexiga.
- Sinais de ressecção transuretral de próstata ( RTUP) prévia.
Sinais de ressecção transuretral de próstata (RTUP) com margens prostáticas amplas e satisfatórias.
- Hipoecogenicidade difusa da zona periférica da próstata.
Observa-se hipoecogenicidade difusa da zona externa da próstata, sem determinar a formação de nódulo sólido propriamente dito.
Sugere-se correlação clínico/laboratorial.
- Formação nodular na zona periférica da próstata de aspecto suspeito.
Identificou-se uma área hipoecóica de aspecto nodular na zona periférica prostática do lobo @@@@@ da próstata, medindo @@@@ cm no seu maior eixo, devendo-se considerar a possibilidade de processo de origem neoplásica.