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                 ULTRASSONOGRAFIA PENIANA COM DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz. 

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O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.

Ausência de placas hipoecóicas.

Ausência de lesões focais.

Ausência de alterações vasculares ao estudo Doppler.
Túnica albugínea apresentando interface hiperecoica sem evidência de solução de continuidade.

Corpos cavernosos íntegros, sem evidência de hematoma ou outras coleções.

Corpo esponjoso de aspecto usual, com preservação do aspecto linear da uretra, sem qualquer comprometimento da mesma.


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Conclusão:
Ausência de alterações identificáveis ao método.

 

Bibliografia:

Bhatt S, Kocakoc E, Rubens DJ et-al. Avaliação ultrassonográfica do trauma peniano. J Ultrasound Med. 2006; 24 (7): 993-1000.

Pré-laudos alterados mais usados:

- Doença de Peyronie com placas não calcificadas.

 

Observa-se, em topografia dorsal e ventral de corpos cavernosos, imagem placóide, hiperecóica, de limites precisos, contornos irregulares, com sombra acústica posterior total, que estende-se em torno dos corpos cavernosos por aproximadamente   @@@ cm, a partir do sulco balano-prepucial até a metade distal do pênis. 

Corpos esponjosos, com dimensões e ecotextura habitual.

Não se evidencia outras lesões focais.

Bertolotto M, Pavlica P, Serafini G , et al. Painful penile induration: imaging findings and management. Radiographics. 2009;29:477–93.

- Doença de Peyronie com placas calcificadas.

O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.

Túnica Albugínea espessada ao nível da base do pênis, com formação de placas hipoecóicas na face ventral, a maior medindo 0,8 cm, contendo diminuta calcificação em seu interior.

Bertolotto M, Pavlica P, Serafini G , et al. Painful penile induration: imaging findings and management. Radiographics. 2009;29:477–93.

Alterações pós traumáticas ( contusão peniana) sem evidência de complicações.
Alterações fibrocicatriciais na túnica albugínea do corpo cavernoso do pênis, sem evidência  de hematomas nem vascularização  suspeita  de fístula arteriovenosa ao estudo Doppler.

Ausência de placas hipoerecóicas.

Ausência de lesões focais.

Conclusão:  

* Avery LL, Scheinfeld MH. Imaging of penile and scrotal emergencies. Radiographics. 2013;33:721–40.

 Alterações pós-cirúrgicas por postectomia prévia associado a sinais inespecíficos de atividade inflamatória comprometendo a uretra.

Status pós cirúrgico do prepúcio peniano por postectomia prévia.

Aumento difuso da ecogenicidade da uretra peniana associado a espessamento parietal sugerindo processo inflamatório em atividade. 

* Urologia Fundamental. http://www.sbu-sp.org.br/admin/upload/os1688-completo-urologiafundamental-09-09-10.pdf

 

 

Hiperemia do corpo esponjoso sugerindo processo inflamatório em atividade, mas sem evidência de coleções ou outras complicações.

O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.
Túnica albugínea apresentando interface hiperecoica sem evidência de solução de continuidade.
Corpos cavernosos íntegros, sem evidência de hematoma ou outras coleções.
Corpo esponjoso aumentado de vascularização ao estudo Doppler.
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Bibliografia:
Bhatt S, Kocakoc E, Rubens DJ et-al. Avaliação ultrassonográfica do trauma peniano. J Ultrasound Med. 2006; 24 (7): 993-1000.

 

 

                                    ULTRASSONOGRAFIA PENIANA 
COM FÁRMACO-INDUÇÃO COM PROSTAGLANDINA E ESTUDO DOPPLER COLORIDO
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, na frequência de 7,5 MHz com Doppler Colorido

Procedimento  realizado  antes e após a  instilação de prostaglandina 10mcg/ml nos corpos cavernosos do pênis.

O estudo ultrassonográfico do pênis mostrou aspecto preservados dos corpos cavernosos.
Ausência de placas hipoecóicas.
Ausência de lesões focais.​

Antes da instilação de prostaglandina observa-se:
Artéria Cavernosa direita:
Diâmetro:
Velocidade de pico sistólico:
Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

Artéria Cavernosa esquerda:
Diâmetro:
Velocidade de pico sistólico:
Velocidade diastrólica: nula ( estacato)

Após a instilação de prostaglandina observa-se:
Artéria Cavernosa direita:
Diâmetro:
Velocidades:  
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.

 

Artéria Cavernosa esquerda:
Diâmetro:
Velocidades:
5min:   pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
10min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
15min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.
20min: pico sistólico ......  @@cm/seg  --- pico diastólico ....... @@@ cm/seg.

O componente diastólico dos fluxos espectrais se mantiveram abaixo de 5cm/seg, o que afasta a possibilidade de disfunção erétil venogênica.

A quantificação clínica da ereção mostrou-se da seguinte forma:
(    ) E5 : Rigidez auto sustentada.
(    ) E4 : Ereção plena.
(    ) E3 : Tumescência peniana.
(    ) E2 : Alongamento do pênis.
(    ) E1 : Ausência de resposta.


Conclusão:
Exame satisfatório com aumento do pico sistólico acima de 25 cm/seg e picos diastólicos abaixo de 5 cm/seg  após fármaco-indução.
As artérias cavernosas apresentam um aumento do calibre acima de 75% em relação às suas medidas em repouso.

* Acima de 15min o normal é ter uma diástole zero ou reversa.
** Uma velocidade de pico sistólico abaixo de 25cm/se sugere uma insuficiência arterial.
*** Uma Diferença entre a artéria cavernosa direita e esquerda > 10 cm/seg sugere um insufici. arterial.

**** Oclusão ou estreitamento das artérias cavernosas

***** Disfunsão venogênica ocorre quando ( apesar de velocidades de pico sistólico adequadas) o componente diastólico do espectro é acima de 5,0cm/seg com a perda de elasticidade da túnica albugínea.

 

Radiographics 2005, 25. 731-748 Color Doppler US of the Postoperative Penis: Anatomy and Surgical Complications

JPMA 2006, 56. 258-61 Evaluation of erectile dysfunction with Color Doppler Sonography

 

Bibliografias sugeridas:

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