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>>>> VENOSO MEMBRO INFERIOR - PROFUNDO <<<<<

 

- Trombose venosa profunda das veias #### do membro inferior @@@@ ( direito/ esquerdo).

Observam-se trombos ecogênicos intra-luminais que ectasiam e ocluem as veias  ##### ( femoral comum, veia femoral superficial, veia poplítea, gastrocnêmias, veias soleares, veias tibiais posteriores), as quais encontram-se não compressíveis e com mínimo fluxo residual por trombose venosa profunda aguda/subaguda.

Os demais segmentos venosos distais #### ( femoral comum, veia femoral superficial, veia poplítea, gastrocnêmias, veias soleares, veias tibiais posteriores), apresentam-se compressíveis, com elasticidade normal, mas com perda do fluxo fásico respiratório.

 

 

- Síndrome Pós-Trombótica.

As veias femoral superficial e poplítea, apresentam-se pérvias, mas com espessamento parietal por sequela de trombose venosa profunda.

Refluxo valvar na veia poplítea.

 

- TVP Crônica com recanalização subtotal.

Identifica-se espessamento parietal e trombos  ecogênicos no interior das veias femoral superficial e poplítea, com recanalização parcial desses vasos.

Sistema Venoso Superficial:

- Refluxo na junção safeno-femoral, com insuficiência da veia safena magna em todo seu trajeto.

Observa-se refluxo na croça safeno-femoral que drena para a veia safena magna a qual encontra-se ectásica e insuficiente em todo o seu trajeto, medindo @@ cm ( ao nível da croça);  @@ cm ( no terço distal da coxa) e @@ cm no terço médio da perna, onde determina a formação de  varizes na face medial da perna.

 

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- Tributária da veia safena magna ectásica na face anterior da coxa.

Identifica-se veia tributária da veia safena magna, insuficiente e ectásica, com trajeto na face anterior da coxa (extra-fascial) determinando rede venosa varicosa na face lateral ao nível da articulação do joelho. Tal tributária mede 0,6 cm de diâmetro ao nível da junção safeno-femoral, e 0,5 cm no terço médio da coxa.

 

- Tributária da veia safena magna ectásica na face posterior da coxa.

Identifica-se veia tributária calibrosa e insuficiente, medindo 0,8 cm, que se origina da veia safena magna, ao nível do terço proximal da coxa, com trajeto posterior na coxa, determinando rede venosa varicosa na face posterior da coxa.

 

- Tributária da veia safena magna ectásica na face medial do terço proximal da perna.

No terço proximal da perna ( a @@ cm da superfície do solo) a veia safena magna emite tributária insuficiente e ectásica  (que mede @@ cm), que se estende ao longo da face medial e anterior da perna, onde determina a formação de varizes.

 

- Safena magna de características usuais, apresentando tributária incompetente.

A veia safena magna apresenta-se pérvia, com fluxo unidirecional, medindo @@ cm no terço proximal da coxa e @@ cm no terço médio da perna.

No terço proximal da perna ( a @@ cm da superfície do solo) a veia safena magna emite tributária insuficiente e ectásica ( medindo @@ cm), que se estende ao longo da face medial e anterior da perna, onde determina a formação de varizes.

 

- Perfurante incompetente na face medial da perna contribuindo para formação de varizes.

Adicionalmente, na face medial da perna ( a @@ cm da superfície do solo), identifica-se veia perfurante ectásica e insuficiente que drena para veia safena magna, contribuindo na formação das varizes.

 

 

- Refluxo segmentar da veia safena magna após perfurante.

Presença de veia perfurante na face medial da perna (a 33 cm da superfície do solo), medindo 0,5 cm de diâmetro, drenando para veia safena magna, tornando-a insuficiente em sua porção distal, determinando a formação de varizes na face medial da perna.

A veia safena magna mede 0,4 cm ao nível da junção safeno-femoral, 0,3 cm ao nível do terço distal da coxa, 0,3 cm no terço proximal da perna, e 0,5 cm no terço distal da perna.

 

- Tromboflebite na veia safena magna.

Observa-se refluxo na junção safeno-femoral, que drena para a veia safena magna, a qual encontra-se ectásica e insuficiente em todo seu trajeto, determinando rede varicosa na face  medial ##### ( coxa / joelho / perna), com presença de  trombos ecogênicos em seu interior e infiltração do tecido celular adjacente por processo inflamatório, sugestivo de tromboflebite aguda.

 

- Refluxo na croça safeno-poplítea.

Adicionalmente, identifica-se refluxo na croça safeno-poplítea, que drena para veia safena parva, a qual encontra-se ectásica e insuficiente ( medindo @@ cm), determinando a formação de varizes na face posterior da perna.

 

- Formações de veias reticulares.

Identificam-se veias reticulares na face lateral da  perna.

 

-Presença de veia de Giacomini incompetente.

Presença de veia de Giacomini incompetente que liga o terço médio da veia safena-magna ao terço proximal da veia safena parva.

 

- Safenectomia magna prévia.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia. Ausência de sinais de recidiva de croça.

 

- Safenectomia magna prévia, com segmentos varicosos recidivantes da virilha.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia. Ausência de sinais de recidiva de croça, embora existam alguns segmentos varicosos recidivantes na virilha.

 

 

- Safenectomia magna prévia com formação de tributária extra-fascial incompetente.

Status pós cirúrgico por safenectomia magna prévia.

Identifica-se veia tributária da croça insuficiente e ectásica, que assume trajeto na face anterior da coxa (extra-fascial) determinando rede venosa varicosa na face lateral da coxa e joelho.

 

- Recidiva de croça.

Safenectomia magna prévia.

Observa-se recidiva de croça, que drena para veia tributária insuficiente e ectásica, que assume trajeto na face anterior da coxa (extra-fascial) determinando rede venosa varicosa na coxa.

 

- Refluxo na croça safeno-femoral com veias safena magna e safena acessória incompetentes.

Observa-se refluxo na croça safeno-femoral, que drena para a veia safena magna, que encontra-se ectásica e insuficiente em todo o seu trajeto, drenando para veias tributárias na face medial da coxa e da perna, onde determinam a formação de varizes.

Adicionalmente, observa-se que o refluxo na croça safeno femoral também é trenado para veia da junção safeno-femoral ( provável safena acessória), que assume trajeto serpiginoso extra fáscia ao longo da face medial e #### ( anterior / posterior) da coxa, onde determina a formação de varizes.

  

Observações:

 

 - Infiltração edematosa no terço distal da perna.

Obs.: No terço distal da perna, identifica-se infiltração edematosa do tecido celular subcutâneo de etiologia inflamatório/linfática.

        

 - Erisipela na perna.

Obs.: No terço distal da perna, observa-se que a pele e o tecido celular subcutâneo apresentam aumento de espessura, aumento difuso de sua ecogenicidade e com formação de infiltração edematosa anfractuosa de aspecto flegmatoso, sem determinar a presença de coleção cística propriamente dita, por processo inflamatório/infeccioso.

         Linfonodo inguinal aumentado de volume de natureza inflamatória.

- Celulite da pele e tecido celular subcutâneo

Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada com aumento difuso da ecogenicidade, apresentando distorção e perda da arquitetura habitual com formação de trabeculações  anecóides  irregulares  e  grosseiras de permeio que podem corresponder à processo exudativo  (porém em volume não punciónavel ).

 

- Cisto de Backer na fossa poplítea.

Presença de formação cística de conteúdo anecóico com paredes finas e lisas, localizada medialmente na fossa poplítea, entre o tendão do músculo semimembranáceo e a cabeça medial do músculo gastrocnêmio, medindo @@ x @@ cm. Observa-se comunicação do cisto com a cavidade articular.

 

- Injúria miofascial do músculo gastrocnêmio ( Síndrome da Pedrada / "Tennis Leg").

Identifica-se imagem sugestiva de pequena ruptura muscular (parcial) na superfície entre os músculos gastrocnêmio medial e solear ,com formação de hematoma interaponeurótico medindo @@@ x @@@ cm, junto a junção miofascial.

 

- Aneurisma na artéria poplítea.

Obs.:  artéria poplítea apresenta dilatação aneurismática parcialmente trombosada em seu interior, medindo @@ x @@cm, com luz residual que mede @@ cm..

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