ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR DO SISTEMA VASCULAR HEPÁTICO
Técnica: Exame realizado através da insonação do território vascular hepático com o fim de avaliar as alterações anatômicas, parede, fluxo e análise de curvas espectrais com transdutores de 3,5 e 2,5 MhZ, estando o paciente na posição supina e em repouso.
Resultado:
Veia Porta de trajeto e calibre normais pérvia com fluxo monofásico, oscilatório, regular paredes finas, lisas e regulares.
A veia porta mede @@@ mm ao nível do hilo hepático (normal < 13 mm),
A velocidade de pico sistólico da veia porta é de cm/s (normal: 13-23 cm/s) com fluxo
, hepatopetal e velocidade de
Ausência de trombose venosa aguda ou antiga. Índice de congestão é ...............
Ramo portal direito: de trajeto e calibre normais, pérvio com fluxo monofásico, hepatopetal, paredes finas, lisas e regulares.
Ramo portal esquerdo: de trajeto e calibre normais, pérvio com fluxo monofásico, hepatopetal, paredes finas, lisas e regulares.
Veia Esplênica de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 9 mm). Fluxo de direção espleno-hepático.
Veia Mesentérica Superior de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 9 mm). Fluxo de direção alça-hepático.
Artéria Hepática: pérvia de trajeto e caliber normais, medindo mm ao nível do hilo hepático, pérvia, com fluxo de direção aorto-hepático e velocidade de cm/s (normal: 30-60 cm/s), paredes finas, lisas e regulares. Índice vascular (velocidade v. Porta/velocidade a. Hepática) é..(normal > 12 cm/s)
Ramo direito intra-hepático da artéria Hepática: pérvia de trajeto e caliber normais, pérvia, com fluxo de direção aorto, paredes finas, lisas e regulares.
Ramo esquerdo intra-hepático da artéria Hepática: pérvia de trajeto e caliber normais, pérvia, com fluxo de direção aorto, paredes finas, lisas e regulares.
Veias Hepáticas de trajeto e calibre normais, medindo mm ao nível da confluência com a veia cava inferior (normal < 10 mm), com fluxo oscilatório, trifásico de direção hepato-cava, paredes finas lisas e regulares.
Veia Gástrica Esquerda de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 6 mm).
Tronco Celíaco: pérvio de calibre e trajeto normais. Fluxo de direção aorto-alça.
Artéria Mesentérica Superior: de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 7 mm), pérvia de calibre e trajeto normais. Fluxo de direção aorto-alça. Distância entre a parede anterior da aorta e a artéria Mesentérica Superior mede mm (normal ≤ 1,1cm).
Veia Cava Inferior de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 37 mm), pérvia com fluxo fásico e boa compressibilidade as manobras de compressão distal e Valsalva. Paredes finas, lisas e regulares. Ausência de trombose venosa aguda ou antiga.
Não visibilizado veias colaterais à v. gástrica esquerda, ázigos, esplênica, gástricas curtas, esôfágicas, hemorroidárias, retroperitoneais, renal esquerda, paraumbilicais e epigástrica.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Achados dentro dos padrões da normalidade.
Nota: Critério do Índice de Congestão (I.C = Área transversa da v. Porta/ velocidade média portal)
Normal < ou = 0.07 / Cirrótico = 0.1 / Hipertensão portal > 0.18
DUPLEX - DOPPLER COLORIDO DO SISTEMA VENOSO ESPLÂNCNICO
Fígado de contornos irregulares e bordos rombos.
Lobo hepático direito mede < > cm (L).
Lobo hepático esquerdo mede < > cm (L).
Ecotextura hepática heterogênea.
Veias hepáticas com trajeto tortuoso e calibre reduzido.
Veia porta e seus ramos direito e esquerdo a) com trajeto anatômico / b) com curvatura acentuada.
Planos periportais a) regulares e normorrefringentes / b) espessados e hiperrefringentes.
Baço com a) morfologia anatômica e contornos regulares / b) morfologia globosa e contornos regulares.
Ecotextura esplênica a) homogênea / b) heterogênea.
Dimensões esplênicas: < > cm x <> cm x < > cm (L x AP x T).
Índice esplênico (LxT): < > (normal: < 60).
Estudo hemodinâmico com Doppler colorido e pulsado:
Veias hepáticas pérvias, com fluxo a) multifásico/ b) monofásico.
Veia porta pérvia, com fluxo monofásico-hepatopetal.
Ramos portais direito e esquerdo pérvios, com fluxo monofásico-hepatopetal.
Veia esplênica pérvia,com fluxo monofásico-hepatopetal.
Veia mesentérica superior pérvia, com fluxo monofásico-hepatopetal.
Veia paraumbilical:
Veia gástrica esquerda:
Veias gástricas curtas:
Veia colateral espleno-renal:
Artéria hepática própria pulsátil, com fluxo bifásico.
Biometria e Dopplervelocimetria:
Vasos
Diâmetro (cm)
Velocidade (cm/s)
a. Veia porta
<>
<>
b. Ramo portal D
<>
<>
c. Ramo portal E
<>
<>
d. Veia mesentérica superior
<>
<>
e. Veia esplênica retropancreática
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<>
f. Veia esplênica hilar
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<>
g. Veia paraumbilical
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<>
h. Veia gástrica esquerda
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<>
i. Artéria hepática própria
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<>
Valores normais:
Veia porta - diâmetro < 1,2 cm.
Veia porta - velocidade de fluxo (VTMAX) > 15 cm/s.
Artéria hepática – velocidade de pico sistólico (VPS) – 30 cm/s a 60 cm/s
CONCLUSÃO: Duplex-Doppler colorido do sistema venoso esplâncnico revelou: