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                 ULTRASSONOGRAFIA DO PUNHO ESQUERDO

Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor linear, nas frequências de 7,5 a 10 MHz.

Face Dorsal

- 1º túnel: Tendões abdutor longo e extensor curto do polegar de calibre, contornos e textura normais.

- 2º túnel: Tendões extensores radial longo e curto de configuração anatômica em sua topografia adjacente à borda muscular dos tendões do 1º túnel.

- 3º túnel: Tendão extensor longo do polegar visibilizado ao nível do tubérculo de Lister, sem alterações ecográficas.

- 4º túnel: Tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador sem sinais de edema.

- 5º túnel: Tendão extensor próprio do 5º dedo de aspecto normal.

- 6º túnel: Tendão extensor ulnar do carpo de aspecto anatômico em sua topografia anterior ao processo estilóide do cúbito.

Face VentralEstudamos o túnel do carpo na topografia entre os ossos trapézio e ganchoso e não evidenciamos alteração ecográfica em seus componentes (nervo mediano, flexores superficiais, profundos e flexor longo do polegar) notando-se o retináculo transverso sem sinais de abaulamento.
Um pouco mais lateral, vemos o flexor radial do carpo, sem alterações ecográficas.A área transversal do nervo mediano, medida na porção proximal do túnel do carpo, é de @@@  mm² (normal até 10,0 mm²).
Conclusão:
-

Exames relacionados:

Ultrassom

Pré-laudos alterados mais usados:

Pré-laudos alterados

- Tenossinovite do primeiro compartimento ( Tenossinovite De Quervain).

1° túnel: Tendão abdutor longo, extensor curto e polegar apresentam-se espessamento de sua bainha sinovial por tenossinovite.

 

- Tenossinovite do quarto compartimento.

 Tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador apresentam-se espessados, com derrame de bainha por processo inflamatório.

 

- Sinais de dedo em gatilho.

 Observa-se espessamento e hipoecogenicidade da polia flexora A1, ao nível da articulação metacarpofalangeana do 3º quirodáctilo, sugerindo-se correlação clínica com dedo em gatilho.

- Cisto gangliônico na face dorsal do punho.

Na face dorsal do punho (profundamente ao 4° compartilhamento) observa-se presença de formação cística parcialmente colapsada, de conteúdo denso, com provável origem na articulação escafo-semilunar, medindo @@@ x @@@ cm sugestivo de cisto gangliônico.

- Cisto gangliônico escafo-radial.

 Identifica-se cisto multisseptado, complexo, com comunicação articular, na face ventral do punho, localizado medialmente a artéria radial, medindo 1,7 x 0,7 cm, sugestivo de cisto gangliônico.

 

- Status Pós-cirúrgico por Retinaculoplastia do Túnel do Carpo.

Na face ventral do punho, identificam-se sinais prévio de retinaculoplastia ao nível do túnel do carpo.

 

- Sinais inespecífico de dedo em gatilho, sugerindo-se correlação clínica.

 Espessamento e hipoecogenicidade da polia flexora A1 do @@@@ dedo, ao nível da articulação metacarpo-falangeana, sugerindo correspondência clínica com dedo em gatilho.

 

- Sinais inespecíficos de rizartrose.

 OBS: Irregularidades corticais ósseas nas superfícies articulares, sobretudo, carpo-metacarpal do 1º dedo - rizartrose.

 

- Sinais inespecíficos de artrose.

 OBS: Irregularidades corticais ósseas ao nível da articulação interfalangeana distal dos dedos.

 

- Sinais de Contratura de Dupuytren.

 Espessamento nodular focal da fáscia palmar, medindo 0,4 x 0,2 cm, ao nível do quarto metacarpo, relacionável a contratura de Dupuytren.

 

- Sinovite vilonodular pigmentada.

 Observa-se lesão de partes moles que distende a bainha sinovial do #### dedo, ao nível da articulação metacarpo-falangeana, medindo @@@ cm, com discreto fluxo vascular ao estudo Doppler.

Bibliografias sugeridas:

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