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               ULTRASSONOGRAFIA DA MÃO DIREITA
Exame realizado em modo bidimensional, com transdutor linear, nas frequências de 7,5 a 10 MHz.

Pele e tecido celular subcutâneo sem alterações.
Tendões dos músculos flexores e extensores dos dedos sem alterações ao ultra-som.
Não são observadas alterações peritendíneas e/ou periarticulares.
Não detectamos nódulos, cistos, líquido ou sinais de rupturas.
Conclusão:
-

 

Pré-laudos alterados mais usados:

Pré-laudos alterados

- Espessamento do nervo mediano ao nível do túnel do carpo.

Nerco mediano espessado medindo  @@ cm² ao nível do túnel do carpo.

* figueiredo et al. O PAPEL DA ULTRASSONOGRAFIA NO ACOMPANHAMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO. RBUS 2018.

- Tenossinovite do primeiro compartimento ( Tenossinovite De Quervain).

1° túnel: Tendão abdutor longo, extensor curto e polegar apresentam-se espessamento de sua bainha sinovial por tenossinovite.

- Tenossinovite do quarto compartimento.

 Tendões extensores comuns dos dedos e próprio do indicador apresentam-se espessados, com derrame de bainha por processo inflamatório.

- Sinais de dedo em gatilho.

 Observa-se espessamento e hipoecogenicidade da polia flexora A1, ao nível da articulação metacarpofalangeana do 3º quirodáctilo, sugerindo-se correlação clínica com dedo em gatilho.

- Ruptura fechada da polia A2 do quarto dedo da mão esquerda.

 Espessamento e heterogeneidade da polia A2 do quarto dedo da mão esquerda, com presença de alterações fibrocicatriciais  onde se associa a indefinição do padrão fibrilar do tendão flexor neste nível .

Osvandre Lech at al. Ruptura fechada das polias digitais: seu diagnóstico e reconstrução pela técnica de Kleinert-Bennett. Ver. Bras. Ortop. – vol 24 n 8 – 1989

Edie Benedito Caetano et al. Diagnóstico e Tratamento das Lesões dos Tendões Flexores. Rev. Fac. de Ciênc. Méd. Sorocaba v. 7, n.3 – 2005.

- Jefferson Braga Silva et al. Lesões tendinosas da mão. Revista da AMRIGS vol55, n2 – 2011.

- https://radiopaedia.org/articles/finger-pulley-injury

- Cisto gangliônico na face dorsal do punho.

Na face dorsal do punho (profundamente ao 4° compartilhamento) observa-se presença de formação cística parcialmente colapsada, de conteúdo denso, com provável origem na articulação escafo-semilunar, medindo @@@ x @@@ cm sugestivo de cisto gangliônico.

- Cisto gangliônico escafo-radial.

 Identifica-se cisto multisseptado, complexo, com comunicação articular, na face ventral do punho, localizado medialmente a artéria radial, medindo 1,7 x 0,7 cm, sugestivo de cisto gangliônico.

 

- Status Pós-cirúrgico por Retinaculoplastia do Túnel do Carpo.

Na face ventral do punho, identificam-se sinais prévio de retinaculoplastia ao nível do túnel do carpo.

- Alterações pós cirúrgicas sem sinais de comlicação.

Alterações pós cirúrgicas  na face ventral da mão onde persistem achados fibrocicatriciais caracterizado pelo espessamento da pele que mede 0,6 cm, sem corresponder necessariamente a complicação nem a qualquer outro achado patológico.

 

- Sinais inespecífico de dedo em gatilho, sugerindo-se correlação clínica.

 Espessamento e hipoecogenicidade da polia flexora A1 do @@@@ dedo, ao nível da articulação metacarpo-falangeana, sugerindo correspondência clínica com dedo em gatilho.

 

- Sinais inespecíficos de rizartrose.

 OBS: Irregularidades corticais ósseas nas superfícies articulares, sobretudo, carpo-metacarpal do 1º dedo - rizartrose.

 

- Sinais inespecíficos de artrose.

 OBS: Irregularidades corticais ósseas ao nível da articulação interfalangeana distal dos dedos.

 

- Sinais de Contratura de Dupuytren.

 Espessamento nodular focal da fáscia palmar, medindo 0,4 x 0,2 cm, ao nível do quarto metacarpo, relacionável a contratura de Dupuytren.

 

- Sinovite vilonodular pigmentada.

 Observa-se lesão de partes moles que distende a bainha sinovial do #### dedo, ao nível da articulação metacarpo-falangeana, medindo @@@ cm, com discreto fluxo vascular ao estudo Doppler.

Exames relacionados:

Ultrassom

Bibliografias sugeridas:

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