ULTRASSONOGRAFIA DO ABDOME SUPERIOR
Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor convexo, nas frequências de 3,5 a 5,0 MHz.
O fígado apresenta volume conservado, contornos regulares e parênquima homogêneo.
O fígado mede ##### cm ao nível da linha hemiclavicular direita.
O sistema porta e as veias hepáticas têm calibres normais.
A vesícula biliar está repleta, com paredes lisas e normoespessas, sem cálculos em seu interior.
O colédoco mede ###### cm.
As vias biliares intra e extra-hepáticas não apresentam dilatação.
O pâncreas e o baço apresentam volume, forma e parênquima normais.
Conclusão:
- Exame ultrassonográfico sem alterações detectáveis.
Pré-laudos alterados:
Fígado
- Esteatose hepática.
Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando aumento difuso da ecogenicidade com atenuação sonora posterior, por esteatose hepática.
- Área poupada de esteatose hepática.
Identifica-se imagem hipoecóica de limites definidos no segmento hepático IVa, junto ao leito da vesícula biliar, medindo @@ cm, que pode corresponder a área poupada de esteatose.
- Cisto hepático.
Cisto hepático medindo ##### cm, no lobo hepático ######.
- Hepatomegalia.
Fígado com dimensões moderadamente aumentadas, contornos regulares e textura ecográfica homogênea.
- Hepatopatia crônica.
Fígado de , dimensões aumentadas e bordos rombos. Estrutura vasculares de aspecto preservados. A ecogenicidade hepática apresenta-se difusamente heterogênea com moderada atenuação do feixe acústico posterior, padrão micronodular difuso, sugestivo de hepatopatia crônica, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.
- Cirrose hepática.
Fígado de dimensões ligeiramente reduzidas de contornos serrilhados e ecogenicidade heterogênea de seu parênquima, relacionável à hepatopatia crônica cirrose. Aumento do calibre de veia porta (14mm). Sinais de recanalização do ligamento falciforme.
- Hemangioma hepático.
Identifica-se no lobo ###### do fígado ( segmento hepático #####), imagem nodular hiperecóica de limites definidos, medindo #### cm, sugestivo de hemangioma.
-Nódulo hepático de natureza indeterminada.
Identifica-se no lobo ###### do fígado ( segmento hepático #####), imagem nodular hipoecóica, de limites parcialmente definidos, medindo ###### cm, de natureza indeterminada, sugerindo-se prosseguimento da investigação.
- Lesões sugestivas de metástases hepáticas.
Parênquima hepático às custas de múltiplos nódulos sólidos, de tamanhos variados, distribuídos randomicamente nos lobos hepáticos, o maior medindo ##### cm no lobo ##### ( segmento hepático ###### ), relacionáveis à metástases, sugerindo-se prosseguimento da investigação.
- Aerobilia intra-hepática.
Fígado apresentando parênquima heterogêneo às custas de múltiplas imagens lineares, hiperecóicas, que se ramificam, compatíveis com aerobilia.
- Complexos de Von Meyenburg.
Presença de focos ecogênicos com artefatos de reverberação dispersos pelo parênquima hepático sugestivo de harmartomas ( complexos de Von Meyenburg).
Obs: A ultrassonografia possui baixa acurácia na identificação de coleções intraperitoneais isoecogênicas ao conteúdo das alças intestinais adjacentes, sendo a tomografia computadorizada o método de imagem de escolha.
Obs. : Fígado sem alterações ultrassonográficas não descarta a possibilidade de hepatopatia crônica.
Obs.: O aumento da ecogenicidade do parênquima hepático determinado pela esteatose limita o rastreio de eventuais nódulo hepáticos hiperecóicos.
>>> Vesícula Biliar <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<
- Colecistectomia prévia.
Vesícula Biliar não individualizada por colecistectomia prévia. O hepatocoledoco mede @@@ cm.
- Colelitíase por cálculo único.
Vesícula biliar de morfologia, contornos e dimensões normais. Presença de cálculo único impactado no infundíbulo, medindo cerca de ###### cm.
- Colelitíase por múltiplos cálculos.
Vesícula biliar tópica, de dimensões normais com paredes lisas e normoespessas, contendo vários cálculos em seu interior, medindo cerca de #### cm, por colelitíase.
- Pólipo de vesícula biliar.
Vesícula biliar distendida, apresentando imagem nodular, sólida, hiperecóica, sem sombra acústica posterior, fixa à parede vesicular e medindo ### cm, sugestiva de pólipo de vesícula biliar.
- Vesícula biliar não visualizada.
Vesícula biliar de difícil avaliação, observando-se em topografia de fossa vesicular, imagem com sombra acústica posterior podendo corresponder à vesícula biliar pouco repleta / lama biliar tumefacta / escleroatrófica por microcálculos em seu interior / vesícula em porcelana.
-Vesícula biliar parcialmente distendida.
Vesícula biliar parcialmente distendida, impossibilitando sua adequada analise.
- Lama biliar.
Conteúdo da vesícula biliar apresentando material de aspecto espesso, móvel a mudança de decúbito, podendo corresponder a bile espessa, não podendo ser descartada a associação com microcálculos em seu interior.
- Adenomiomatose.
Observam-se adenomiomas ecogênicos na mucosa da parede interna da vesícula biliar medindo 0,2 cm, por adenomiomatose.
- Colecistite.
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo @@@ cm, com paredes espessadas e delaminadas, apresentando em seu interior conteúdo hipoecogênico com nível líquido, sem fluxo ao Doppler, podendo corresponder a barro biliar, associado a múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, a maior medindo mm, correspondendo a cálculos, relacionável à processo inflamatório - colecistite aguda calculosa.
- Colesterolose / adenomiomatose:
Vesícula biliar normodistendida, apresentando paredes espessadas, medindo ##### cm (normal < 0.4 cm), com áreas hipoecogênicas de permeio difusamente, evaginadas a partir da mucosa na parede muscular, podendo corresponder a adenomiomatose com seios de Rokitansky-Aschoff (divertículos intra-murais) e áreas de artefatos de "cauda de cometa", podendo corresponder a colesterolose.
Conteúdo vesicular anecóica e não apresentando cálculos.
- Hepatização da vesícula biliar.
Vesícula biliar apresenta-se repleta por lama biliar ( hepatização da vesícula biliar), o que limita a avaliação de eventuais microcálculos em seu interior.
>>> Pâncreas <<<<<<<<<<<<
- Limitação da visualização do pâncreas.
Pâncreas parcialmente identificado devido à intensa interposição gasosa das alças intestinais, com parte do corpo visibilizada de morfologia, ecotextura e dimensões normais. Não há dilatação do ducto pancreático principal nos segmentos visibilizados. O restante do pâncreas e o retroperitônio estão inacessíveis.
Pâncreas - ecogênico:
Pâncreas de morfologia e dimensões normais, com aumento difuso da sua ecogenicidade, que pode corresponder a infiltração adiposa, usual na faixa etária. Não há dilatação do ducto pancreático principal.
- Tumor de cabeça de pâncreas.
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita.
Hepatocoledoco de calibre aumentado, medindo mm, apresentando, a aproximadamente mm da porta hepatis, afilamento gradual, em "bico de pássaro", à medida que se relaciona com uma massa sólida localizada na topografia da cabeça pancreática, de contornos regulares e parcialmente obscurecidos, heterogênea, com fluxo periférico ao Doppler, medindo mm.
Cauda pancreática não visibilizada devido a sobreposição gasosa.
Ducto de Wirsung de calibre aumentado, medindo mm.
>>>> Aorta Abdominal <<<<<<<<<<<
- Ateromatose da aorta abdominal.
Placas parietais calcificadas na aorta abdominal. A aorta mede #### cm ao nível da emergência do tronco celíaco, sem evidência de dilatações aneurismáticas identificáveis.
- Segmento de endoprótese ( Stent Aórtico).
Observa-se presença de endoprótese em aorta abdominal com diâmetro usual sem alterações.
- Aneurisma de aorta abdominal.
Observa-se dilatação aneurismática ao nível da aorta abdominal, com presença de múltiplos trombos hipoecogênicos em seu interior, medindo cerca de @@@ x @@@ x @@@ cm (longitudinal x anteroposterior x transversal), com luz residual de cerca de @@@ cm. É conveniente complementar o estudo com angiotomografia computadorizada do abdome.
>>> Rins <<<<<<<<<<<<<<<
- Cisto cortical simples.
Cisto cortical simples medindo ##### cm no rim ######.
- Cistos corticais renais bilateralmente.
Cistos corticais renais bilateralmente, os maiores medindo @@ cm no rim direito e @@ cm no rim esquerdo.
- Nefrolitíase não obstrutiva.
Em sistema pielocalicinal ####### do rim ####### , identifica-se imagem ecogênica arredondada , de limites definidos, com sombra acústica posterior, medindo ### cm, sugestivo de cálculo renal.
Ausência de sinais de hidronefrose.
- Nefrolitíase não obstrutiva.
Focos hiperecogênicos em ambos os rins, que podem corresponder a calcificações vasculares ou a microcálculos não obstrutivos.
- Hidronefrose grau I de etiologia presumivelmente litiásica.
Rim ##### tópico, com dimensões normais, apresentado moderada dilatação do sistema pielocalicial, sem fator obstrutivo aparente.
- Cálculo localizado na JUP determinando hidronefrose.
Cálculo medindo ##### cm impactado no ureter distal do rim ##### , distando cerca de ##### cm da junção uretero-vesical, determinando discreta dilatação das vias urinárias à montante.
- Sinais de Nefropatia Aguda.
Rins tópicos, com dimensões aumentadas, apresentando aumento das ecogenicidades corticais, com redução das ecogenicidades das pirâmides, acentuando o diferencial de ecogenicidade cortico-medular. Complexos ecogênicos centrais afilados, bilateralmente.
- Sinais de Nefropatia Crônica.
Rins tópicos, com dimensões reduzidas, notando-se a redução da espessura e o aumento da ecogenicidade dos parênquimas renais, com perda da diferenciação cortico-medular. Complexos ecogênicos centrais com espessuras aumentadas.
- Pielonefrite Aguda.
Rins tópicos, com dimensões aumentadas, parênquima renal espessado, hipoecóico e heterogêneo, com perda da diferenciação córtico-medular e complexo ecogênico central esmaecido, bilateralmente.
- Rins policísticos.
Ambos rins apresentam múltiplas imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, sem septos ou debrís, sem fluxo ao Doppler, distribuídas por todo o parênquima renal, predominantemente cortical, medindo cerca de ######, relacionáveis a doença renal policísitca do adulto.
- Rins em ferradura.
Rins em topografia, contornos e ecotextura normais com pelves renais dirigidas anteriormente, fundidos a partir de seu polos inferiores na topografia mediana umbilical, sugerindo "rins em ferradura".
- Abscesso peri-renal.
Observa-se imagem laminar, heterogênea, predominantemente hipoecogênica, de contornos regulares, com finos debrís de permeio, medindo nos seus maiores diâmetros ###### cm, sem fluxo ao Doppler, adjacente à superfície ####### do rim ####### , limitado à cápsula de Gerota e associado a aumento da ecogenicidade da gordura perirrenal, podendo corresponder a hematoma e/ou abscesso.
- Tumor de Wilms.
Volumosa massa complexa, sólida, localizada no hipocôndrio ##### , heterogênea, predominantemente hipoecogênica (componente sólido > 95 % da massa), com áreas císticas anecóides de permeio, sem calcificações, fluxo central e periférico ao estudo Doppler, de contornos discretamente irregulares, localizado entre o polo superior renal à direita e o fígado, rechaçando-o superiormente, com aparente plano de clivagem com este, de limites imprecisos com o terço superior do rim ipsilateral, não ultrapassando a linha mediana, medindo mm (vol = cm³), relacionável à processo expansivo intracavitário, sugerindo-se prosseguimento da investigação.
- Nefropatia crônica.
Presença de hidronefrose bilateral com dilatação pielocalicinal e perda da relação córtico-medular de ambos os rins, sugerindo nefropatia crônica.
- Duplicação do sistema coletor.
O rim esquerdo apresenta-se alongado, aumentado de tamanho, medindo @@@ cm por dilatação do sistema coleto, mantendo a relação cortiço medular preservada, associada a má rotação em seu eixo axial.
- Rim transplantado em fossa ilíaca direita.
Observa-se presença de rim transplantado na fossa ilíaca direita, com parênquima normoecogênico e boa diferenciação entre a medular e a cortical, medindo @@@ cm no seu maior eixo.
O Doppler mostra anastomose arterial e venosa pérvias, com índice de resistência da artéria periférica de @@@@.
Não ha evidência de trombose ou oclusão arteriovenosa.
>>> Baço <<<<<<<<<<<<<<<<<
- Esplenomegalia de etiologia a esclarecer.
Baço aumentado medindo @@ x @@@ cm, com índice esplênico de @@ ( normal até 60 ).
- Baço acessório.
Nódulo sólido de ecotextura e ecogenicidade semelhantes ao parênquima esplênico, localizado junto ao hilo esplênico, medindo 1,8 cm, devendo corresponder a baço acessório.
- Varizes junto ao hilo esplênico.
Hilo esplênico apresentando vasos tortuosos e calibrosos compatíveis com varizes.
>> Bexiga <<<<<<<
- Achados Inespecíficos de Cistite.
A bexiga urinária apresenta parede lisas e normoespessas, com alguns debrís ecogênicos móveis em seu interior, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.
- Bexiga de esforço.
Bexiga repleta, distendida, com paredes difusamente espessadas, irregulares e com trabeculações relacionável à bexiga de esforço. O detrusor mede @@@ cm.
Conclusão: Sinais de hiperplasia benigna associado a bexiga de esforço.
- Bexiga urinária pouco repleta.
Bexiga com parcial repleção, limitando a análise de suas paredes.
- Divertículo vesical.
O estudo ultrassonográfico da pélvis mostrou a bexiga urinária de paredes espessadas apresentando formações de aspecto diverticular junto à suas paredes.
- Espessamento focal do detrusor.
Espessamento parietal focal do músculo detrusor da bexiga, medindo @@@ cm, sugerindo-se prosseguimento da investigação com cistoscopia.
- Lesão polipóide de características neoplásicas no interior da bexiga.
Observa-se presença de lesão sólida vegetante lobulada hipoecogênica junto ao assoalho da parede póstero-lateral esquerda da bexiga urinária, medindo @@@ x @@@ x @@@ cm, com fluxo vascular interno ao estudo Doppler colorido, de natureza presumivelmente neoplásica.
>>> Próstata <<<<<<<<<
- Aumento do volume prostático.
- Sinais de bexiga de esforço.
- Persistência de resíduo urinário pós-miccional.
A bexiga está repleta, com paredes espessas e algo trabeculadas.
O volume urinário pré-miccional é de 192 ml e o residual pós-micção é de 50 ml.
A próstata apresenta contornos lobulados, parênquima heterogêneo, medindo 5,0 x 4,4 x 4,6 cm, com peso de 54 g.
Sinais de aumento do lobo mediano que se projeta o assoalho vesical.
As vesículas seminais estão cheias, apresentam forma, parênquima e volume normais.
Ausência de massa pélvica visível ao ultrassom.
Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.
- Hiperplasia prostática.
Próstata apresenta contornos regulares, parênquima heterogêneo, com boa definição de contornos entre a zona central e periférica. Observa-se aumento da glândula interna por provável hiperplasia . Não visualizamos nódulos na glândula periférica.
- Sinais de hiperplasia do lobo mediano.
Próstata aumentada de volume, de contornos lobulados, com peso estimado de @@ gramas. Observa-se sinais de hiperplasia do lobo mediano ( que mede @@@ cm) , com procidência para o assoalho da bexiga.
- Sinais de ressecção transuretral de próstata ( RTUP) prévia.
A próstata apresenta tênue heterogeneidade na sua textura, observando-se um alargamento no seu segmento uretral compatível com status pós-ressecção endoscópica (R.T.U.) com margens prostáticas amplas e satisfatórias.
- Nódulos de hiperplasia na glândula internada próstata.
A ecogenicidade da glândula interna heterogênea devido a presença de nódulos de hiperplasia e calcificações distróficas.
- Hipoecogenicidade difusa da zona externa da próstata, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.
Observa-se hipoecogenicidade difusa da zona externa da próstata, sem determinar a formação de nódulo detectável ao método.
>>> Alças <<<<<<<<<
- Apendicite aguda.
Distenção gasosa difusa de alças intestinais sem correspondência patológica identificável ao método.
- Apendicite aguda.
Nota-se em fossa ilíaca direita adjacente ao ceco, imagem tubuliforme em fundo cego, alongada, não compressível, sugestiva de apêndice cecal, apresentando aumento de seu diâmetro transverso ( medindo @@@ cm), associado a aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica adjacente, por processo inflamatório agudo - apendicite aguda.
- Adenite mesentérica.
Identificam-se alguns linfonodos mesentéricos em fossa ilíaca direita, devendo ser considerada dentre os diagnósticos diferenciais a possibilidade adenite mesentérica.
- Intussuscepção.
Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, evidenciou imagem tubular em alvo - "casca de cebola", na topografia de flanco direito e mesogástrio, medindo @@@@ cm transversalmente e se estendendo @@@ cm longitudinalmente, com camada externa de @@@ cm de espessura, sem líquido livre no interior da invaginação sem visualização de causa secundária, quadro sugestivo de intussuscepção intestinal.
- Diverticulite aguda.
Observa-se espessamento focal de alças intestinais em topografia de fossa ilíaca esquerda, associado a infiltração edematosa da gordura mesentérica adjacente, por processo inflamatório/infeccioso junto a proeminente divertículo de alça cólica.
- Sinais inespecíficos de Colite.
Observa-se aumento do peristaltismo intestinal, associado a espessamento difuso de alças intestinais, bem como aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica adjacente e pequena quantidade de líquido livre na cavidade pélvica, por processo inflamatório agudo - colite.
- Intussuscepção.
Observa-se imagem nodular de aspecto em alvo, medindo @@@ x @@@ cm, situada na fossa ilíaca direita ,associada a distensão líquida e redução da peristalse das alças de delgado no quadrante inferior direito, que pode estar relacionado a intussuscepção Sugerimos prosseguimento da investigação com TC de abdômen com contraste ou enema baritado.
- Apendagite epiplóica.
Em topografia de fossa ilíaca esquerda, identifica-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica, associada a presença de imagem ecogênica arredondada, de limites definidos, localizada na borda antimesentérica da alça intestinal, medindo cerca de 1,5 x 1,2 cm, sugestivo de processo inflamatório agudo, sendo que a possibilidade de apendagite epiplóica aguda pode ser considerada. Sugere-se a critério clínico correlação com tomografia computadorizada de abdômen com contraste.
- Lesão expansiva em parede intestinal.
Observa-se espessamento circunferencial hipoecogênico do cólon transverso, determinando redução do seu lúmen com possível suboclusão, associado a linfonodomegalias peri-colônicas, a maior medindo @@@ cm, sendo necessário prosseguimento da investigação com TC de abdômen total com contraste para possibilidade de lesão neoplásica.
- Estenose hipertrófica de piloro.
Observa-se distensão da câmara gástrica, com presença de resíduo por provável redução do calibre ao nível do piloro, podendo estar relacionado a estenose hipertrófica de piloro.
- Ausência de estenose hipertrófica de piloro.
Especial atenção foi dada à transição gastroduodenal sendo observado que as paredes do piloro medem 2,5 mm de espessura ( normal até 3,0 mm), sem evidência de nodulações ou sinais de hipertrofia.
Após oferta láctea, observa-se trânsito alimentar usual através do piloro, sem evidência de estenose hipertrófica de piloro.