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US de Abdome
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Fígado

- Esteatose hepática.

 Fígado com dimensões normais e contornos regulares, apresentando aumento difuso da ecogenicidade com atenuação sonora posterior, por esteatose hepática.

 

- Área poupada de esteatose hepática.

 Identifica-se imagem hipoecóica de limites definidos no segmento hepático IVa, junto ao leito da vesícula biliar, medindo @@ cm, que pode corresponder a área poupada de esteatose.

- Cisto hepático.

 Cisto hepático medindo ##### cm, no lobo hepático ######.

 

- Hepatomegalia.

 Fígado com dimensões moderadamente aumentadas, contornos regulares e textura ecográfica homogênea.

 

Hepatopatia crônica.

 Fígado  de , dimensões aumentadas e  bordos rombos. Estrutura vasculares de aspecto preservados. A ecogenicidade  hepática apresenta-se difusamente heterogênea com  moderada  atenuação do feixe acústico posterior, padrão micronodular difuso, sugestivo de hepatopatia crônica, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.

 

- Cirrose hepática.

Fígado  de  dimensões ligeiramente reduzidas  de  contornos serrilhados e ecogenicidade heterogênea de seu parênquima, relacionável à hepatopatia crônica  cirrose. Aumento do calibre de veia porta (14mm). Sinais de recanalização do ligamento falciforme.

 

- Hemangioma hepático.

 Identifica-se no lobo ###### do fígado ( segmento hepático #####), imagem nodular hiperecóica de limites definidos, medindo #### cm, sugestivo de hemangioma.

- Ganuloma hepático calcificado de natureza residual.

Identifica-se no lobo direito do fígado, calcificação de aspeto residual que mede 0,5 cm.

 

-Nódulo hepático de natureza indeterminada.

 Identifica-se no lobo ###### do fígado ( segmento hepático #####), imagem nodular hipoecóica, de limites parcialmente definidos, medindo ###### cm, de natureza indeterminada, sugerindo-se prosseguimento da investigação.

 

- Lesões sugestivas de metástases hepáticas.

 Parênquima hepático às custas de múltiplos nódulos sólidos, de tamanhos variados, distribuídos randomicamente nos lobos hepáticos, o maior medindo ##### cm no lobo ##### ( segmento hepático ###### ), relacionáveis à metástases, sugerindo-se prosseguimento da investigação.

 

- Aerobilia intra-hepática.

 Fígado apresentando parênquima heterogêneo às custas de  múltiplas imagens lineares, hiperecóicas, que se ramificam, compatíveis com aerobilia. 

 

- Complexos de Von Meyenburg.

Presença de focos ecogênicos com artefatos de reverberação dispersos pelo parênquima hepático sugestivo de harmartomas ( complexos de Von Meyenburg).

 

Obs: A ultrassonografia  possui baixa acurácia na  identificação de coleções intraperitoneais isoecogênicas ao conteúdo das alças intestinais adjacentes, sendo a tomografia computadorizada o método de imagem de escolha.

Obs. : Fígado sem alterações ultrassonográficas não descarta a possibilidade de hepatopatia crônica.

Obs.: O aumento da ecogenicidade do parênquima hepático determinado pela esteatose limita o rastreio de eventuais nódulo hepáticos hiperecóicos.

 

>>> Vesícula Biliar <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

 

- Colecistectomia prévia.

 Vesícula Biliar não individualizada por colecistectomia prévia. O hepatocoledoco mede @@@ cm.

 

- Colelitíase por cálculo único.

 Vesícula biliar de morfologia, contornos e dimensões normais. Presença de cálculo único impactado no infundíbulo, medindo cerca de ###### cm.

 

- Colelitíase por múltiplos cálculos.  

 Vesícula biliar tópica, de dimensões normais com paredes  lisas e normoespessas, contendo vários cálculos em seu interior, medindo cerca de #### cm, por colelitíase.

 

- Pólipo de vesícula biliar.

Vesícula biliar distendida,  apresentando imagem nodular, sólida, hiperecóica, sem sombra acústica posterior, fixa à parede vesicular e medindo ### cm, sugestiva de pólipo de vesícula biliar.

- Vesícula biliar não visualizada.

 Vesícula biliar de difícil avaliação, observando-se em topografia de fossa vesicular, imagem com sombra acústica posterior podendo corresponder à vesícula biliar pouco repleta / lama biliar tumefacta / escleroatrófica por microcálculos em seu interior / vesícula em porcelana.

 

-Vesícula biliar parcialmente distendida.

Vesícula biliar parcialmente distendida, impossibilitando sua adequada analise.

 

- Lama biliar.

 Conteúdo da vesícula biliar apresentando material de aspecto espesso, móvel a mudança de decúbito,  podendo corresponder a bile espessa,  não podendo ser descartada a associação com microcálculos em seu interior.

 

- Adenomiomatose.

Observam-se adenomiomas ecogênicos na mucosa da parede interna da vesícula biliar medindo 0,2 cm, por adenomiomatose.

 

- Colecistite.

  Vesícula biliar hiperdistendida, medindo  @@@ cm, com paredes espessadas e delaminadas, apresentando em seu interior conteúdo hipoecogênico com nível líquido, sem fluxo ao Doppler, podendo corresponder a barro biliar, associado a múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, a maior medindo  mm, correspondendo a cálculos, relacionável à processo inflamatório - colecistite aguda calculosa.

 

 - Colesterolose / adenomiomatose:

 Vesícula biliar normodistendida, apresentando paredes espessadas, medindo ##### cm (normal < 0.4 cm), com áreas hipoecogênicas de permeio difusamente, evaginadas a partir da mucosa na parede muscular, podendo corresponder a adenomiomatose com seios de Rokitansky-Aschoff (divertículos intra-murais) e áreas de artefatos de "cauda de cometa", podendo corresponder a colesterolose.

 Conteúdo vesicular anecóica e não apresentando cálculos.

 

 -   Hepatização da vesícula biliar.

 Vesícula biliar apresenta-se repleta por lama biliar ( hepatização da vesícula biliar), o que limita a avaliação de eventuais microcálculos em seu interior.

 

>>> Pâncreas  <<<<<<<<<<<<

 

  - Limitação da visualização do pâncreas.

 Pâncreas parcialmente identificado devido à intensa interposição gasosa das alças intestinais, com parte do corpo visibilizada de morfologia, ecotextura e dimensões normais. Não há dilatação do ducto pancreático principal nos segmentos visibilizados. O restante do pâncreas e o retroperitônio estão inacessíveis.

Pâncreas - ecogênico:

 Pâncreas de morfologia e dimensões normais, com aumento difuso da sua ecogenicidade, que pode corresponder a infiltração adiposa, usual na faixa etária. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

- Tumor de cabeça de pâncreas.

 Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita.

 Hepatocoledoco de calibre aumentado, medindo mm, apresentando, a aproximadamente mm da porta hepatis, afilamento gradual, em "bico de pássaro", à medida que se relaciona com uma massa sólida localizada na topografia da cabeça pancreática, de contornos regulares e parcialmente obscurecidos, heterogênea, com fluxo periférico ao Doppler, medindo mm.

 Cauda pancreática não visibilizada devido a sobreposição gasosa.

 Ducto de Wirsung de calibre aumentado, medindo mm.

  

>>>>   Aorta Abdominal <<<<<<<<<<<

 

- Ateromatose da aorta abdominal.

Placas parietais calcificadas na aorta abdominal. A  aorta mede #### cm ao nível da emergência do tronco celíaco, sem evidência de dilatações aneurismáticas identificáveis.

 

- Segmento de endoprótese ( Stent Aórtico).

Observa-se presença de endoprótese em aorta abdominal com diâmetro usual sem alterações.

 

 - Aneurisma de aorta abdominal.

Observa-se dilatação aneurismática ao nível da aorta abdominal, com presença de múltiplos trombos hipoecogênicos em seu interior, medindo cerca de @@@ x @@@ x @@@ cm (longitudinal x anteroposterior x transversal), com luz residual de cerca de @@@ cm.  É conveniente complementar o estudo com angiotomografia computadorizada do abdome.

  

>>> Rins <<<<<<<<<<<<<<<

 

- Cisto cortical simples.

 Cisto cortical simples medindo #####  cm no  rim ######.

 

- Cistos corticais renais bilateralmente.

Cistos corticais renais bilateralmente, os maiores medindo @@ cm no rim direito e @@ cm no rim esquerdo.

 

- Nefrolitíase não obstrutiva.

 Em sistema pielocalicinal ####### do rim ####### , identifica-se imagem ecogênica arredondada , de limites definidos, com sombra acústica posterior, medindo ### cm, sugestivo de cálculo renal.

 Ausência de sinais de hidronefrose.

 

- Nefrolitíase não obstrutiva bilateralmente.

 Focos hiperecogênicos em ambos os rins, que podem corresponder a calcificações vasculares ou a microcálculos não obstrutivos.

 

- Hidronefrose grau I de etiologia presumivelmente litiásica.

 Rim #####  tópico, com dimensões normais, apresentado moderada dilatação do sistema pielocalicial, sem fator obstrutivo aparente.

 

- Cálculo localizado na JUP determinando hidronefrose.

 Cálculo medindo #####  cm impactado no ureter distal do rim ##### , distando cerca de ##### cm da junção uretero-vesical, determinando discreta dilatação das vias urinárias à montante.

 

- Sinais de Nefropatia Aguda.

 Rins tópicos, com dimensões aumentadas, apresentando aumento das ecogenicidades corticais, com redução das ecogenicidades das pirâmides, acentuando o diferencial de ecogenicidade cortico-medular. Complexos ecogênicos centrais afilados, bilateralmente.

 

- Sinais de Nefropatia Crônica.

 Rins tópicos, com dimensões reduzidas, notando-se a redução da espessura e o aumento da ecogenicidade dos parênquimas renais, com perda da diferenciação cortico-medular. Complexos ecogênicos centrais com espessuras aumentadas.

 

- Pielonefrite Aguda.

 Rins tópicos, com dimensões aumentadas, parênquima renal espessado, hipoecóico e heterogêneo, com perda da diferenciação córtico-medular e complexo ecogênico central esmaecido, bilateralmente.

 

- Rins policísticos.

 Ambos rins apresentam múltiplas imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, sem septos ou debrís, sem fluxo ao Doppler, distribuídas por todo o parênquima renal, predominantemente cortical, medindo cerca de ######, relacionáveis a doença renal policísitca do adulto.

 

- Rins em ferradura.

 Rins em topografia, contornos e ecotextura normais com pelves renais dirigidas anteriormente, fundidos a partir de seu polos inferiores na topografia mediana umbilical, sugerindo "rins em ferradura".

 

- Abscesso peri-renal.

  Observa-se imagem laminar, heterogênea, predominantemente hipoecogênica, de contornos regulares, com finos debrís de permeio, medindo nos seus maiores diâmetros ###### cm, sem fluxo ao Doppler, adjacente à superfície ####### do rim #######  , limitado à cápsula  de Gerota e  associado a aumento da ecogenicidade da gordura perirrenal, podendo corresponder a hematoma e/ou abscesso.

 

- Tumor de Wilms.

Volumosa massa complexa, sólida, localizada no hipocôndrio  #####  , heterogênea, predominantemente hipoecogênica (componente sólido > 95 % da massa), com áreas císticas anecóides de permeio, sem calcificações, fluxo central e periférico ao estudo Doppler, de contornos discretamente irregulares, localizado entre o polo superior renal à direita e o fígado, rechaçando-o superiormente, com aparente plano de clivagem com este, de limites imprecisos com o terço superior do rim ipsilateral, não ultrapassando a linha mediana, medindo mm (vol =  cm³), relacionável à processo expansivo intracavitário, sugerindo-se prosseguimento da investigação.

- Nefropatia crônica.
Presença de hidronefrose bilateral com dilatação pielocalicinal e perda da relação córtico-medular de ambos os rins, sugerindo nefropatia crônica.

 

- Duplicação do sistema coletor.

O rim esquerdo apresenta-se alongado, aumentado de tamanho, medindo @@@ cm por dilatação do sistema coleto, mantendo a relação cortiço medular preservada, associada a má rotação em seu eixo axial.

 

- Rim transplantado em fossa ilíaca direita.

Observa-se presença de rim transplantado na fossa ilíaca direita, com parênquima normoecogênico e boa diferenciação entre a medular e a cortical, medindo @@@ cm no seu maior eixo.

O Doppler mostra anastomose arterial e venosa pérvias, com índice de resistência da artéria periférica de @@@@.

Não ha evidência de trombose ou oclusão arteriovenosa.

 

>>> Baço <<<<<<<<<<<<<<<<<

 

- Esplenomegalia de etiologia a esclarecer.

Baço com dimensões moderadamente aumentadas, contornos regulares e textura ecográfica homogênea.

 

- Baço acessório.

 Nódulo sólido de ecotextura e ecogenicidade semelhantes ao parênquima esplênico, localizado junto ao hilo esplênico, medindo 1,8 cm, devendo corresponder a baço acessório.

 

- Varizes junto ao hilo esplênico.

Hilo esplênico apresentando vasos tortuosos e calibrosos compatíveis com varizes.

   

>> Bexiga <<<<<<<

- Achados Inespecíficos de Cistite.

A bexiga urinária apresenta parede lisas e normoespessas, com alguns debrís ecogênicos móveis em seu interior, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.

 

- Bexiga  de esforço.

 Bexiga repleta, distendida, com paredes difusamente espessadas, irregulares e com trabeculações relacionável à bexiga de esforço. O detrusor mede @@@ cm.

Conclusão: Sinais de hiperplasia benigna  associado a bexiga de esforço.

 

- Bexiga urinária pouco repleta.

 Bexiga com parcial repleção, limitando a análise de suas paredes.

 

- Divertículo vesical.

 O estudo ultrassonográfico da pélvis mostrou a bexiga urinária de paredes espessadas apresentando formações de aspecto diverticular junto à suas paredes.

 

- Espessamento focal do detrusor.

Espessamento parietal focal do músculo detrusor da bexiga, medindo @@@ cm, sugerindo-se prosseguimento da investigação com cistoscopia.

- Lesão polipóide de características neoplásicas no interior da bexiga.

Observa-se presença de lesão sólida vegetante lobulada hipoecogênica junto ao assoalho da parede póstero-lateral esquerda da bexiga urinária, medindo @@@ x @@@ x @@@ cm, com fluxo vascular interno ao estudo Doppler colorido, de natureza presumivelmente neoplásica.

 

 

>>> Próstata  <<<<<<<<<

 

- Aumento do volume prostático.

- Sinais de bexiga de esforço.

- Persistência de resíduo urinário pós-miccional.

 A bexiga está repleta, com paredes espessas e algo trabeculadas.

 O volume urinário pré-miccional é de 192 ml e o residual pós-micção é de 50 ml.

 A próstata apresenta contornos lobulados, parênquima heterogêneo, medindo 5,0 x 4,4 x 4,6 cm, com peso de 54 g.

 Sinais de aumento do lobo mediano que se projeta o assoalho vesical.

 As vesículas seminais estão cheias, apresentam forma, parênquima e volume normais.

 Ausência de massa pélvica visível ao ultrassom.

 Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.

- Hiperplasia prostática.

Próstata apresenta contornos regulares, parênquima heterogêneo, com boa definição de contornos entre a zona central e periférica. Observa-se aumento da glândula interna por provável hiperplasia . Não visualizamos nódulos na glândula periférica.

 

- Sinais de hiperplasia do lobo mediano.

 Próstata aumentada de volume, de contornos lobulados, com peso estimado de @@ gramas. Observa-se sinais de hiperplasia do lobo mediano ( que mede @@@ cm) , com procidência para o assoalho da bexiga.

 

- Sinais de ressecção transuretral de próstata ( RTUP) prévia.

A próstata apresenta tênue heterogeneidade na sua textura, observando-se um alargamento no seu segmento uretral compatível com status pós-ressecção endoscópica (R.T.U.) com margens prostáticas amplas e satisfatórias.

 

Nódulos de hiperplasia na glândula internada próstata.

 A ecogenicidade da glândula interna heterogênea devido a presença de nódulos de hiperplasia  e calcificações distróficas.

 

- Hipoecogenicidade difusa da zona externa da próstata, sugerindo-se correlação clínico/laboratorial.

 Observa-se hipoecogenicidade difusa da zona externa da próstata, sem determinar a formação de nódulo detectável ao método.

>>> Alças <<<<<<<<<

- Apendicite aguda.

Nota-se em fossa ilíaca direita adjacente ao ceco,  imagem tubuliforme em fundo cego, alongada, não compressível, sugestiva de apêndice cecal, apresentando aumento de seu diâmetro transverso ( medindo @@@ cm), associado a aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica adjacente, por processo inflamatório agudo - apendicite aguda.

 

- Adenite mesentérica.

 Identificam-se alguns linfonodos mesentéricos em  fossa ilíaca direita, devendo ser considerada dentre os diagnósticos diferenciais a possibilidade adenite mesentérica.

- Intussuscepção.

 Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, evidenciou imagem em "casca de cebola", na topografia de flanco direito e mesogástrio, medindo mm transversalmente e se estendendo mm longitudinalmente, com camada externa de mm de espessura, sem líquido livre no interior da invaginação, com imagem de “lesão em alvo”, localizada no mesogástrio, sem visualização de causa secundária, quadro sugestivo de intussuscepção intestinal.

 

- Diverticulite aguda.

 Observa-se espessamento focal de alças intestinais em topografia de fossa ilíaca esquerda, associado a infiltração edematosa da gordura mesentérica adjacente, por processo inflamatório/infeccioso junto a proeminente divertículo de alça cólica.

 

 - Sinais inespecíficos de Colite.

Observa-se aumento do peristaltismo intestinal, associado a espessamento difuso de alças intestinais, bem como aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica adjacente e pequena quantidade de líquido livre na cavidade pélvica, por processo inflamatório agudo - colite.

- Intussuscepção.

Observa-se imagem nodular de aspecto em alvo, medindo @@@ x @@@ cm, situada na fossa ilíaca direita ,associada a distensão líquida e redução da peristalse das alças de delgado no quadrante inferior direito, que pode estar relacionado a intussuscepção Sugerimos prosseguimento da investigação com TC de abdômen com contraste ou enema baritado.

- Apendagite epiplóica.

Em topografia de fossa ilíaca esquerda, identifica-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica, associada a presença de imagem ecogênica arredondada, de limites definidos, localizada na borda antimesentérica da alça intestinal, medindo cerca de 1,5 x 1,2 cm, sugestivo de processo inflamatório agudo, sendo que a possibilidade de apendagite epiplóica aguda pode ser considerada. Sugere-se a critério clínico correlação com tomografia computadorizada de abdômen com contraste.

- Lesão expansiva em parede intestinal.

Observa-se espessamento circunferencial hipoecogênico do cólon transverso, determinando redução do seu lúmen com possível suboclusão, associado a linfonodomegalias peri-colônicas, a maior medindo @@@ cm, sendo necessário prosseguimento da investigação com TC de abdômen total com contraste para possibilidade de lesão neoplásica.

- Estenose hipertrófica de piloro.

Observa-se distensão da câmara gástrica, com presença de resíduo por provável redução do calibre ao nível do piloro, podendo estar relacionado a estenose hipertrófica de piloro.

- Ausência de estenose hipertrófica de piloro.

 Especial atenção foi dada à transição gastroduodenal sendo observado que as paredes do piloro medem 2,5 mm de espessura ( normal até 3,0 mm), sem evidência de nodulações ou sinais de hipertrofia.

 Após oferta láctea, observa-se trânsito alimentar usual através do piloro, sem evidência de estenose hipertrófica de piloro.

======= Nota :

Nota:

Esclarecemos que para a investigação da etiologia de hipertensão arterial secundária, é preciso a realização do Doppler de Artéria renais sob preparo prévio especifico para a adequada insonação das estruturas retroperitoneais.

Nota:

Distensã gasosa difusa de alças intestinais, sobretudo cólicas, sem correspondência patoloógica identificável ao método.

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