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              ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA TRANSVAGINAL
                             COM DOPPLER COLORIDO  
 

Exame realizado em modo bidimensional, com equipamento digital, transdutor convexo de 3,5 a 5,0 MHz.

Bexiga: Vazia.

Útero: 
        
Em anteversão, de contornos regulares, miométrio homogêneo.
         O útero mede @@ x @@ x @@ cm com volume de @@ cm³.

         O endométrio é regular, medindo @@ cm de espessura.


Anexos: 
         
Ovário direito medindo @@ x @@ x @@ cm com volume de @@ cm³.
          Ovário esquerdo medindo @@  x @@  x @@ cm com volume de @@ cm³.
          Ovários de características ultrassonográficas usuais para faixa etária.

          Ausência de alterações vasculares nos índices de resistência e índices de pulsatilidade avaliados ao estudo Doppler. 

         Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.


Conclusão:
- Exame ultrassonográfico sem alterações detectáveis.

Pré-laudos alterados mais usados:

Colo

 

 

 - "Cistos de Naboth" no colo uterino.

Identificam-se cistos no colo uterino, o maior medindo @@ cm.

 

Útero:

- Miomas uterinos.

Útero aumentado de volume, de contornos regulares e textura heterogênea às custas de algumas imagens nodulares hipoecóicas, as maiores medindo @@ cm ( na parede #### anterior / posterior do útero) e @@ cm ( na parede #### anterior / posterior do útero)  , relacionáveis a miomas intra-murais.

 

- Mioma uterino.

Útero aumentado de volume, de contornos regulares e textura heterogênea às custas de algumas imagem nodular hiperecóica, de limite definido, medindo @@ cm ( na parede #### anterior / posterior do útero), relacionáveis a miomas intramural.

- Adenomiose uterina.

Útero em anteversoflexão, aumentado de volume, de contornos regulares, miométrio heterogêneo às custas de algumas imagens pseudonodulares na parede anterior do útero, que pode estar relacionado a adenomiose.

 

- Histerectomia prévia.

Útero não visualizado por histerectomia prévia.

 

 

- Histerectomia prévia com colo uterino remanescente de aspecto usual.

 Presença de imagem hipoecóica, sólida, homogênea, de limites bem definidos, com aparente comunicação com o canal vaginal, medindo @@ x @@ x @@ ( volume de cm³)  podendo corresponder ao colo uterino residual.

 

- Cicatriz de parto cesáreo na parede anterior do útero.

 Parede uterina anterior apresentando na topografia de transição entre o corpo e o colo uterino, área linear, hipoecóica, associado à discreto afilamento do miométrio compatível com cicatriz de cesária.

 

 

 

 

 

 

- Útero Subseptado / Septado.

 Identifica-se a presença de duas cavidades endometriais, de superfícies regulares, medindo @@ cm 3e @@ cm, relacionável a útero septado/subseptado.

 

 - Útero bicorno.

 Apresentando defeito de fusão mulleriana na linha média determinando a formação de dois cornos uterinos que medem:

- à direita: 6,0 x 3,6 x 4,2 cm (volume de 48 cm³)com endométrio normoespesso medindo 0,5 cm e

- à esquerda: 5,7 x 2,5 x 3,8 cm (volume de 30 cm³), apresentando endométrio medindo 0,4 cm.

 

- Hematoma Subcoriônico.

 Identifica-se junto à parede posterior do útero, coleção hipoecóica de limites definidos, medindo 4,3 x 4,2 cm, que pode corresponder à hematoma subcoriônico.

 

Endométrio

 

- DIU normoposicionado.

Identifica-se dispositivo intra-uterino (DIU) normoinserido no interior da cavidade endometrial, distando a 0,5 cm do fundo endometrial.

 

- Fina lâmina líquida na cavidade endometrial relacionável ao status hormonal atrófico, sem correspondência patológica.

O endométrio é regular, com espessura de @@ cm, contendo fina lâmina líquida anecóica no interior da cavidade endometrial, que mede @@ cm.

 

- Coágulos / Restos Ovulares no interior da cavidade endometrial.

O endométrio apresenta-se heterogêneo e espessado ( medindo @@ cm), com presença de material hiperecóico em seu interior, sem fluxo vascular visível ao estudo Doppler, que pode corresponder a coágulos / restos ovulares.

 

- Espessamento endometrial, sugerindo-se prosseguimento da investigação.

 Endométrio espessado e heterogêneo (medindo 2,3 cm) apresentando fluxo vascular de baixa resistência, sugerindo-se prosseguimento da investigação.

 * http://www.febrasgo.org.br/arquivos/femina/Femina2008/agosto/Femina_agosto2008-497.pdf 

 

 

- Achados Compatíveis com Doença Trofoblástica Gestacional.

Cavidade uterina espessada ( medindo @@@ cm ) ocupada por material heterogêneo, hiperecoico, com múltiplas e diminutas áreas císticas de permeio e medindo cerca de  0,5cm de espessura.

 

 - Pólipo endometrial.

 O endométrio é regular, heterogêneo e espessado, às custas de pólipo endometrial que mede @@@@@@@  cm de diâmetro no seu interior .

 

 

 

 

 

 

 Ovários: 

 

 

- Ovários de características policísticas.

 Aumento do volume e da ecogenicidade central do estroma ovariano, associado a diminutos folículos presentes na periferia dos ovários, não maiores que 0,6 cm, de características policísticas.

- Cisto Simples no Ovário ###  ( Direito / Esquerdo).

Identifica-se imagem cística anecóica, de paredes finas e limites definidos, medindo @@ cm, localizada no parênquima do ovário ### ( direito / esquerdo), sem fluxo vascular visível ao estudo Doppler.

 

 - - Cisto Simples que ocupa a quase totalidade do ovário ###  ( Direito / Esquerdo).

 Ovário ###: para-uterino, aumentado de volume às custas de cisto simples que ocupa a sua quase totalidade medindo @@ x @@ x @@  cm com volume de @@ cm³.

 

- Cisto complexo no ovário ( direito / esquerdo).

Identifica-se imagem cística complexa que ocupa a quase totalidade do ovário direito, medindo @@ x @@ x @@ cm ( com volume de  @@ cm³), apresentando alguns debrís e finas septações não vascularizadas em seu interior.

 

- Cisto Complexo no Ovário #### ( Direito / Esquerdo), que pode estar relacionado a Cisto Dermóide; Endometrioma; entre outras possibilidades.

Identifica-se no ovário #### ( direito / esquerdo), formação nodular, hipoecóica, de limites parcialmente definidos, com sombra acústica posterior, sem fluxo vascular visível ao estudo Doppler, medindo @@ x @@ cm, contendo alguns focos ecogênicos de permeio que pode estar relacionado a cisto dermóide; endometrioma; entre outras possibilidades.

*  ANDRADE NETO, Francisco; PALMA-DIAS, Ricardo; COSTA, Fabrício da Silva. Ultrassonografia nas massas anexiais: aspectos de imagem. Radiol Bras,  São Paulo ,  v. 44, n. 1, p. 59-67,  Feb.  2011 .

 

 

- Lesão anexial complexa, devendo ser considerada a possibilidade de neoplasia entre os diagnósticos diferenciais.

 

 *http://www.ajronline.org/doi/pdf/10.2214/AJR.09.3562

 

 

 

- Ooforectomia prévia bilateral.

Ovários não individualizados por ooforectomia prévia bilateral.

 

 

 

 Alterações anexiais

 

 

- Achados sugestivos de Doença Inflamatória Pélvica - DIP.

 Obs.: Observa-se pequena quantidade de líquido livre na cavidade pélvica, associado a dor durante a báscula do transdutor, que correlacionado com dados clínicos pode corresponder a Doença Inflamatória Pélvica- DIP.

 

   

- Hidrossalpinge à #### ( Direita / Esquerda).

Identifica-se imagem cística anecóica, tubuliforme na região anexial #### ( direita / esquerda), sem fluxo vascular ao estudo Doppler.

- Varizes pélvicas à esquerda.

Varizes pélvicas à esquerda.

 

- Lesão anexial de etiologia a esclarecer.

Identifica-se em topografia anexial @@@@@ ( direita / esquerda ) lesão heterogênea de limites parcialmente definidos caracterizando pesudomassa com fluxo vascular ao estudo Doppler, medindo  ### x #### x ### cm ( volume @@ cm³) não podendo ser afastada a possibilidade de gestação ectópica / abscesso tubo-ovariano / torção de ovário entre outras possibilidades.

 

- Achados sugestivos de Doença Inflamatória Pélvica - DIP.

 Obs.: Observa-se pequena quantidade de líquido livre na cavidade pélvica, associado a dor durante a báscula do transdutor, que correlacionado com dados clínicos pode corresponder a Doença Inflamatória Pélvica- DIP.

Bibliografias sugeridas:

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